sábado, 13 de dezembro de 2014

5º Congresso SOFELP: Sociedade de Filosofia da Educação de Língua Portuguesa.

Nos dias 26, 27 e 28 de agosto de 2015 terá lugar na universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) em Campinas, o V Congresso da SOFELP – Sociedade de Filosofia da Educação de Língua Portuguesa cujo tema central será: O papel formativo da Filosofia. O evento é promovido pela SOFELP, pela Faculdade de Educação da UNICAMP e pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da UNINOVE, tendo como objetivo debater a respeito das possibilidades de contribuição da Filosofia na formação de crianças e jovens nos Ensino Fundamental e Médio, dos futuros profissionais no Ensino Superior e, de modo especial, na formação dos Educadores. Muito se tem falado e escrito a respeito da importância da Filosofia na formação humana e especialmente na formação das novas gerações, ainda que os caminhos atuais da sociedade apontem para direção, se não oposta, ao menos de não valorização da presença da Filosofia (e das Humanidades em geral) nos processos formativos. Os discursos educacionais têm apontado com mais ênfase para a formação direcionada ao mercado de trabalho e têm deixado de lado ou mesmo silenciado a respeito da necessidade de formação para o “mercado” mais importante que é o das trocas ou das interações humanas. Que entendimentos de formação humana têm presidido as propostas educacionais? Que entendimentos relativos às contribuições da Filosofia têm estado presentes nas falas que a propõem como componente necessário nos vários níveis da educação formal e na vida em geral das pessoas? Há entendimentos diversos presentes nos mais variados discursos educacionais relativos à formação humana e relativos ao papel da Filosofia aí (pois é disso que se trata). Que entendimentos são esses? Como trabalhar com eles e como vê-los na ótica da própria Filosofia?
Trata-se de temática pertinente à área da Filosofia da Educação e o convite é para que os profissionais desta área venham trazer suas contribuições ao debate e também para encaminhamentos produtivos relativos ao papel formativo da Filosofia. À vista do tema geral e das considerações acima são indicados os seguintes eixos temáticos em torno dos quais palestras, comunicações e apresentação de pôsteres serão realizadas: Filosofia e Formação Humana: um tema central para a Filosofia da Educação. Papel formativo da Filosofia tal como visto ou apresentado na tradição filosófica. Papel formativo da Filosofia na visão de pensadores de países de Língua Portuguesa. Papel da Filosofia na Formação de Educadores. Papel formativo da Filosofia no Ensino Superior. Papel formativo da Filosofia no Ensino Médio. Papel formativo da Filosofia no Ensino Fundamental. Local: Av. Érico Veríssimo, 800. Cidade Universitária "Zeferino Vaz". CEP:13083-851. Campinas-SP. Outras informações em http://www.fe.unicamp.br/sofelp/index.html

sábado, 15 de novembro de 2014

Atitude e Superação: alfabetizadora, aprendeu a ler e escrever aos 36 anos.

Atitude e Superação: alfabetizadora, aprendeu a ler e escrever aos 36 anos.
(Crédito: Arquivo IPF). Ana Luísa Vieira, do Promenino, com Cidade Escola Aprendiz. “Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender” Paulo Freire, no livro “Pedagogia da Autonomia”. Dona Maria da Penha é lembrada na comunidade de Santa Rita, localizada em Nova Iguaçu, município da Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, por ser imbatível nas contas. Vendedora de doces, a senhora de 86 anos conquista pela conversa e pelos preços camaradas. Em 2012, durante um bate-papo de fim de tarde, uma de suas freguesas, Laudiceia Ferreira da Cruz, mais conhecida pela vizinhança como Lalá, notou que Maria, tão eficaz na hora de lidar com o dinheiro, não sabia ler nem escrever. Lalá não teve dúvidas: convenceu a doceira a se matricular em um grupo de alfabetização de jovens e adultos que se reunia na igreja do bairro. “Dona Maria fez parte da minha primeira turma de educandos. A força dela é inspiradora para mim”, emociona-se a alfabetizadora do Projeto MOVA-Brasil, de 46 anos.
A história de vida de Lalá cruza-se com a de Maria em outro aspecto: ela própria só conseguiu se alfabetizar quando adulta, há dez anos, também graças ao MOVA-Brasil. Mais de 13 milhões de brasileiros acima dos 15 anos ainda são analfabetos, aponta a mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). O estudo mostra ainda que 53,6% dessas pessoas moram na Região Nordeste. O Sudeste está em último lugar nessa lista. No estado do Rio de Janeiro, onde Laudiceia nasceu, a taxa de analfabetismo é de 4,95%. Na Paraíba, terra natal dos pais de Lalá, o problema atinge 18,62% da população. De alfabetizanda a alfabetizadora O trabalho infantil fez Laudiceia se afastar da escola. “Minha família era muito pobre e não tinha a noção que hoje eu tenho, de que o trabalho infantil faz muito mal. Trabalhar roubou o meu direito aos estudos quando criança”, afirma. Aos 11 anos, ela deixou o colégio. Estava na 2ª série, ainda aprendendo a escrever. Precisou se desligar para ajudar no sustento da casa. Ela e os quatro irmãos dividiam os pares de chinelo e o único ovo do almoço. Passou a trabalhar como cuidadora de uma idosa. Depois, arranjou um emprego de babá e também foi empregada doméstica. “Quando fiz 15 anos, cheguei a morar na residência dos meus patrões. Via minha família a cada 15 dias.” O analfabetismo lhe causava problemas cotidianos. Não conseguia preencher uma simples ficha de emprego, tampouco ler o letreiro dos ônibus. “Muita gente maldosa me indicava o transporte errado. Hoje, se eu puder, até levo a pessoa ao local desejado se percebo que ela tem o mesmo problema que eu tinha”, conta. A oportunidade de voltar à sala de aula veio quando Lalá tinha 36 anos. À época, já era mãe de quatro filhos (Julio Cesar, Juliana, Priscila e Mariana) e estava grávida de Letícia – o caçula, Renato, nasceu menos de dois anos depois. “Todos eles tiveram a chance que eu não tive na infância, a de estudar”, ressalta orgulhosa. Lalá se lembra bem de como o MOVA apareceu em sua vida. “Uma alfabetizadora bateu lá em casa perguntando se eu não tinha interesse em retomar os estudos. Achava difícil, já tinha passado dos 30, minhas meninas eram pequenas. A moça foi insistente... Ela me incentivou a ponto de conseguir um carrinho de bebê, para que eu pudesse levar a Mariana do trabalho até a sala de aula”, relembra, contando que as outras crianças ficavam com a avó. Foi a educadora Lucilene Michele de Azevedo quem atentou para a dificuldade da família. Ela deixou uma lição prática, da qual Lalá jamais se esqueceu – a mesma que faz questão de repassar a seus alfabetizandos: “Saiba que tudo o que se planta dá”. A fim de melhorar a alimentação da família, fez uma horta no quintal e passou a vender verduras. Conheceu também uma ONG, chamada Rede de Mulheres, que estimula a ajuda mútua entre as moradoras do bairro. Uma das atribuições do MOVA é fazer o educando entender a própria comunidade e se sentir parte dela, o que Paulo Freire chamava de Leitura do Mundo. Uma nova realidade “O jeito cidadão do MOVA me incentivou a voltar a estudar e a entender o mundo. Até então, eu não sabia quais eram meus direitos e deveres”, diz Lalá, sem se esquecer do dia em que aprendeu a letra L. “Chorei muito e olhava o papel sem parar. Decidi me esforçar para aprender logo o nome dos meus filhos. A cada aula, eu me envolvia mais.” O curso de alfabetização do MOVA, de sete meses, a preparou para o Supletivo. Anos depois, quando soube que Lalá o havia concluído, Lucilene Michele novamente bateu à sua porta. Dessa vez, para convencê-la a fazer um teste de capacitação para ser alfabetizadora do MOVA-Brasil. E assim a história se fez. Lalá ganhou sua primeira turma em 2012. “A metodologia de Paulo Freire é diferenciada. No MOVA há roda de conversa, Círculos de Cultura... Os temas geradores das aulas são relacionados ao dia a dia dos adultos. Tanto o educador quanto o educando são participativos e presentes. É um método que nos torna cidadãos.” Em 2012, Lalá tinha 20 nomes na lista de chamada. Nesta segunda turma, de 2014, são 19 alfabetizandos. “Fiquei famosa no bairro por ter aprendido a exigir os meus direitos. Antes, eu era muito quieta. Hoje participo até de panelaço, se for preciso. Muita gente me procura para que eu ajude a tirar documento, a conseguir vaga no hospital. Ano que vem, quero fazer faculdade de Serviço Social. É um grande sonho! Acho que levo jeito, né?”. O que é o MOVA-Brasil? Criado em 2003, é um projeto do Instituto Paulo Freire (IPF), em parceria com a Petrobras e a Federação Única dos Petroleiros (FUP). Tem atuação em 11 estados e já formou mais de 200 mil brasileiros, além de 10 mil alfabetizadores. A base do MOVA-Brasil é o MOVA-SP, lançado em 1989, época em que o educador Paulo Freire (1921-1997) foi secretário municipal de Educação de São Paulo. Em 2012, a presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei 12.612, que declara Freire como Patrono da Educação Brasileira. Fonte: Fundação Promenino. Acesso em http://www.promenino.org.br/noticias/reportagens/vitima-do-trabalho-infantil-laudiceia-cruz-hoje-alfabetizadora-aprendeu-a-ler-e-escrever-aos-36-anos?utm_source=emailmanager&utm_medium=email&utm_campaign=Boletim_93

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

“Ensinar e Aprender: coordenação pedagógica e formação docente”.

Trata-se da Mesa-Redonda "Coordenação Pedagógica e Formação Docente". Convidadas: Patrícia Regina Infanger Campos (Doutoranda Gepec/FE-Unicamp), Adriana Stella Pierini (Gepec/FE-Unicamp) e Profa. Dra. Ana Maria Falcão de Aragão (FE-Unicamp). Lançamento do livro “Ensinar e Aprender: coordenação pedagógica e formação docente”, de Patrícia Regina Infanger Campos (Ed. Loyola, 2014). Data: 09 de dezembro de 2014. Horário: 19h às 21h. Local: Salão Nobre da FE-Unicamp. Realização: Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Continuada (Gepec/FE-Unicamp). Inscrições em http://www.fe.unicamp.br/dform/gera.php?form=coordped

domingo, 2 de novembro de 2014

Neuropsicologia - Curso Virtual.
Objetivo: -Propiciar conhecimentos básicos referentes às funções cerebrais, seus mecanismos e processos; -Conhecer as principais patologias do sistema nervoso central e suas correlações anátomo- funcionais; -Investigar o funcionamento cerebral através da avaliação neuropsicológica e fazer inferências sobre as habilidades e dificuldades de um paciente; -Estabelecer a presença ou não de disfunção cognitiva através da avaliação neuropsicológica; -Auxiliar o médico solicitante no diagnóstico diferencial; -Contribuir para o planejamento de um tratamento através da investigação das forças e fraquezas de um paciente; -Acompanhar a evolução de quadros neurológicos em relação ao tratamento medicamentoso, cirúrgico ou de reabilitação. Unidades de Estudo Módulo I: -Neuroanatomia para neuropsicólogos - Conceitos Anatômicos Básicos em Neuropsicologia -Especializações das funções da córtex cerebral -Especialização hemisférica--Principais patologias do SNC. Módulo II - Neuropsicologia: - Aspectos históricos e situação atual; -Aspectos metodológicos e instrumentais da avaliação neuropsicológica (objetivos, indicações, baterias fixas e flexíveis, vantagens e desvantagens, escolha do instrumento, etc). Módulo III - Memória: -Síndromes amnésticas e distúrbios de memória nas demências; -Envelhecimento normal e patológico; -Memória e depressão, Doença de Alzheimer, Parkinson, TDAH, etc -Avaliação neuropsicológica da memória; -Interpretação qualitativa e quantitativa dos dados. Módulo IV - Funções executivas: -Neuroanatomia dos lobos frontais; -Funções executivas ( processos cognitivos de iniciação, planejamento, produção de hipóteses, formulação de um objetivo, flexibilidade cognitiva, regulação, julgamento, utilização de feedback, síntese, atenção e auto- percepção); -Alterações comportamentais e lobos frontais; -Avaliação neuropsicológica das funções executivas e dos distúrbios comportamentais. Módulo V - Linguagem: -Processamento da linguagem- Modelos anátomo-funcionais; -Neuropsicologia da linguagem; -Quadros afásicos; -Avaliação da linguagem expressiva e compreensiva (fluência verbal, nomeação, compreensão e leitura escrita). Módulo VI - Percepção (gnosias), praxias e habilidades visuoconstrutivas: -Processos perceptivos e sua correlação anátomo- funcional; -Agnosia visual, auditiva, astereoagnosia, negligências unilaterais, etc), tipos de apraxias, etc; - Avaliação dos distúrbios de percepção, apraxias e distúrbios visuoconstrutivos. Módulo VII - Neuropsicologia Infantil: -Neuropsicologia do desenvolvimento -Distúrbios de aprendizagem -Avaliação neuropsicológica infantil. Módulo VIII - Demências e Práticas em Avaliação: -Demências corticais (DA, Fronto-temporais, etc) -Demências sub-corticais( Parkinson, etc) -Outras demências - Estudo de casos clínicos - Vídeos comentados de avaliações neuropsicológicas. Bibliografia Básica: -Lezak,M.D. Neuropsychological Assessment -Compêndio de Neuropsiquiatria, Yudofsky S, Hales R- Artes Médicas,1996 -Fundamentos da Neurociência e do comportamento, Kandel Eric -Neuropsychiatry, Neuropsychological, and Clinical Neuroscience, R, Joseph -Principles of Behavioral and Cognitive Neurology, Mesulan. Realização Ciclo CEAP - Centro de Estudos Avançados de Psicologia. Há 24 anos capacitando e desenvolvendo pessoas Outras informações Av. Contorno, 4852 - 9º Andar - Funcionários - Belo Horizonte / MG - 30110-032 Tel.: (31)3221.9071 e no site www.cicloceap.com.br

sábado, 11 de outubro de 2014

IX Encontro Saúde e Educação Para Cidadania.
Datas Importantes: Inscrição de Trabalhos no Encontro: 15 de setembro a 15 de outubro. Inscrição de Encontristas: 15 de setembro a 06 de novembro. Avaliação dos Resumos: 15 a 22 de outubro. Divulgação dos resultados da avaliação (pelo site do congresso): Até 31 de outubro. Correção dos resumos (pelos autores): 01 a 05 de novembro. Comunicado aos autores (data, horário e local da apresentação): Até 05 de novembro. Inscrição para mini-cursos e oficinas: 15 de setembro a 06 de novembro. Realização mini-cursos e oficinas: 10 de novembro. Sessão de abertura do Encontro: 11 de novembro às 09h. Encerramento do Encontro: 11 de novembro às 17h. PARTICIPANTES: A inscrição de trabalhos no Encontro é aberta aos docentes, técnico-administrativos e estudantes da UFRJ (bolsistas ou não), membros de equipes de programas e projetos de extensão da UFRJ e de outras instituições. Também aceitamos trabalhos e relatos de experiências de todas as entidades ou profissionais que trabalham ou estudam a temática anual do evento. INSTRUÇÕES PARA PREPARAR TRABALHOS/RESUMOS: O resumo do trabalho inscrito no Encontro deverá: a) estar redigido em português; b) ter no mínimo 250 e no máximo 300 palavras; c) ser objetivo e conciso; d) oferecer as seguintes informações essenciais: introdução, objetivos, procedimentos metodológicos, principais resultados e conclusões. e) o trabalho deve estar vinculado a um projeto ou ser um relato de experiência do cotidiano escolar ou de organização social da área de Educação e Saúde. O conteúdo do trabalho é de responsabilidade do autor. IMPORTANTE! • Resumos que não cumpram com as exigências descritas não serão aceitos. MODALIDADES DE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO: A apresentação do trabalho no Encontro poderá ser feita na modalidade oral e pôster. Na modalidade oral, os Projetos ou Relatos de Experiência deverão apresentar seus trabalhos em mesas-redondas com participação das Instituições parceiras (por exemplo, Secretarias de Educação, de Cultura, de Saúde, de Direitos Humanos, dentre outros) órgãos financiadores (Ministérios, FAPERJ, CNPq, CAPES, etc.), organizações sociais e público interessado na área. A opção pela modalidade preferencial de apresentação deverá ser indicada no momento da inscrição do trabalho. Os avaliadores e os coordenadores do Encontro poderão alterar a forma de apresentação do trabalho conforme a disponibilidade das sessões. É vedada a apresentação de trabalho em língua estrangeira. Orientações para os resumos estendidos: • Tamanho do texto mínimo de 6 (seis) e máximo de 8 (oito) laudas de texto, Incluídos os resumos e as referências bibliográficas; • Formatação tamanho A4, editor de texto Word, margens : esq. e sup. = 3,0 cm, dir. e inf. = 2,0 cm, fonte Arial 12, espaçamento entre linhas 1,5; • Título, nome dos autores, vinculação acadêmica ou institucional e email (alinhados à esquerda); • Resumo máximo de 800 caracteres com espaços e mínimo de 400 caracteres com espaços; • Palavras-chave mínimo de três palavras-chave; • Referências bibliográficas no corpo do texto (indicação do sobrenome em caixa alta) e ao final (referências por ordem alfabética, completas, observadas as normas da ABNT: NBR-6023); • Notas ao final de cada página; • Diagramas, quadros e tabelas numerados seqüencialmente, com título e fonte, e referenciados no corpo do trabalho. Salientamos que mesmo com imagens o número máximo de laudas permanece o mesmo; • Autoria e co-autoria: possibilidade de ser autor de apenas um trabalho por modalidade e co-autorias sem limite. ATENÇÃO: Os resumos estendidos deverão ser enviados no prazo estabelecido para o e-mail (programa.saudeeducacao@gmail.com). Avaliação dos Trabalhos: 1. Avaliação e Revisão dos Resumos Cada resumo inscrito será avaliado por pelo menos um parecerista. O resumo inscrito poderá: a) ser aceito na forma apresentada; b) ter aceite condicionado à revisão do texto; c) ser rejeitado. Após a divulgação dos resultados da avaliação os autores devem acessar o site do Encontro para certificarem-se da necessidade ou não de revisão dos trabalhos inscritos. A falta de atendimento às condições recomendadas pelos avaliadores resultará em rejeição do trabalho. Todos os trabalhos aceitos serão publicados nos Anais do Encontro. 2. Avaliação dos Trabalhos O avaliador receberá o resumo de cada trabalho a ser avaliado e uma ficha com os critérios que deverá observar durante a apresentação. A Comissão avaliará os trabalhos observando os seguintes critérios: a) Natureza acadêmica (indissociabilidade entre extensão, ensino e pesquisa; interdisciplinaridade; impacto na formação do estudante; capacidade de geração de publicações e outros produtos acadêmicos; integralização das atividades de extensão como créditos curriculares dos respectivos cursos); b) Relação com a sociedade (impacto social; relação dialógica com a sociedade). Para maiores informações ligue para o número (021) 2562-6490 ou mande um e-mail para (informasaudeeducacaoccsufrj@gmail.com). Trabalhos até 25 de outubro. Programa Saúde e Educação para a Cidadania. Coordenação de Projetos Especiais CCS/UFRJ. Decania do Centro de Ciências da Saúde - UFRJ. Av. Carlos Chagas Filho, 373 - Bloco K - 2º andar - sala 20. Telefone:21 - 39386490. www.ccs.ufrj.br Acesse nosso Blog: http://saudeeducacaocidadaniaextensaoufrj.blogspot.com/

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

o I Seminário Internacional Inclusão Escolar: práticas em diálogo.

CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES - INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. UERJ – CAp-UERJ – de 21 a 23 de outubro de 2014. APRESENTAÇÃO O será realizado pelo Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ – no período de 21 a 23 de outubro de 2014, o I Seminário Internacional Inclusão Escolar: práticas em diálogo, no Campus Maracanã da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Este evento consiste em uma ação originada no Projeto PRODOCÊNCIA intitulado “Apoio à formação e capacitação de professores: adequação e elaboração de recursos didático-pedagógicos e espaço físico na perspectiva da inclusão educacional”, articulada conjuntamente com o Projeto PIBID Edital nº 61/2013. Lidar com a inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, assim como lidar com as demais diferenças culturais, tem sido uma experiência amplamente desafiadora para as Instituições educacionais, da educação básica ao ensino superior, e para todos os seus profissionais. Esse desafio necessita ser enfrentado com compromisso político, ética e competência. E, portanto, faz-se de fundamental importância a garantia de diálogo entre os sujeitos que se envolvem e se dedicam a lidar com o trabalho pedagógico nesta perspectiva. Na universidade, comumente se privilegia a reflexão teórica. No entanto, no interior das escolas, onde a inclusão acontece, faz-se necessário o desenvolvimento de procedimentos, estratégias e recursos de ensino diferenciados que garantam efetivas aprendizagens pelos diferentes sujeitos. Acreditamos que o diálogo entre sujeitos de diferentes campos – universidade, gestão pública e escolas – cria a possibilidade de uma experiência formativa mais significativa, quebra algumas barreiras do desafio de unir a prática à teoria, dando a importância devida a ambas. Além disso, torna presentes os princípios éticos e humanísticos, ao lidarmos com as limitações e desafios institucionais e do sistema de ensino; os limites da atuação docente; a diversidade humana e as diferenças que sempre estão presentes nas salas de aula. O contexto do encontro e do diálogo colabora para uma percepção mais ampla das múltiplas alternativas que poderão garantir reflexões sobre aspectos como a diferenciação no ensino que torne efetiva a aprendizagem dos alunos, do mesmo modo que favorece a construção de um espaço escolar mais a equidade para todos. OBJETIVOS: O objetivo dos organizadores do evento é reunir educadores, gestores, licenciandos e pesquisadores de diferentes espaços de atuação educacional/pedagógica, de forma a congregar profissionais e interessados na área da inclusão escolar/educação especial desde a esfera municipal à esfera internacional, para dialogar sobre práticas pedagógicas que vêm sendo engendradas nos diferentes ambientes, pelos sujeitos, tendo como foco o debate sobre a inclusão escolar. COMISSÃO ORGANIZADORA: Drª. Aline Simas (CAp-UERJ), Drª. Andrea da Paixão Fernandes (CAp-UERJ), Drª. Andrea da Silva Marques Ribeiro (CAp-UERJ), Bárbara Terra Nova (Aluna PPGEB/UERJ), Drª. Bárbara Balzana M. Pires (CAp-UERJ), Drª. Claudia Hernandez Barreiros Sonco (CAp-UERJ), Daniele Emilia Santos Rodrigues (servidor técnico-administrativo PPGEB/UERJ), Dr. Ilydio Pereira de Sá (CAp-UERJ), Drª.Jonê Carla Baião (CAp-UERJ), Drª. Lidiane Aparecida de Almeida (CAp-UERJ), Dr. Lincoln Tavares Silva (CAp-UERJ), Luciana de Barros Oliveira (Aluna PPGEB/UERJ), Msª.Márcia Marin (Colégio Pedro II), Drª. Maria Beatriz Dias da Silva Maia Porto (CAp-UERJ), Ms. Miguel Tavares Mathias (CAp-UERJ), Nathália Chianello (Aluna PPGEB/UERJ), Drª. Patrícia Braun (CAp-UERJ), Renata Corrêa Anná (servidor técnico-administrativo PPGEB/UERJ), Msª. Valéria de Oliveira Silva (Rompendo Barreiras/UERJ). COMISSÃO CIENTÍFICA: Drª. Andrea Farias de Castro (IFHT/UERJ), Drª. Anna Augusta Sampaio de Oliveira (UNESP/Marília), Drª. Cátia Walter (PROPEd/UERJ), Drª. Cláudia Cristina Andrade (CAp-UERJ), Dr. Edson Hely Silva (CAp-UFPE), Drª. Fernanda Coelho Liberali (PUC-SP), Dr. Guillermo Arias Beatón - Presidente Cátedra Vygotski - Professor Titular da Faculdade de Psicologia (Universidade de Havana/Cuba), Drª. Jacqueline de Fátima dos Santos Morais (FFP/UERJ), Drª. Juliana Rodrigues Barcellos (CAp-UERJ), Drª. Leila Regina d’Oliveira Nunes (PROPEd/UERJ), Drª. Mara Monteiro da Cruz (CAp-UERJ), Drª. Márcia Denise Pletsch (UFFRJ/Nova Iguaçu), Drª. Maria da Conceição de Carvalho Rosa (CAp-UERJ), Drª. Mercês Cunha Mendonça (CEPAE-UFG), Drª. Mônica de Medeiros Villela (CAp-UERJ), Drª. Rita Frangella (EDU-UERJ), Dr. Rogério Neves (ILE-UERJ e Colégio Pedro II), Drª. Rosana Glat (PROPEd/UERJ). COMISSÃO DE EDITORAÇÃO: Msª Débora Lage (CAp-UERJ), Atílio José Grigoli (CAp-UERJ – técnico-administrativo). PÚBLICO ALVO: Professores/as de diferentes instituições de educação básica, estudantes de licenciaturas, professores/as universitários/as, pesquisadores/as e demais participantes e/ou interessados em participar de debates sobre os processos de inclusão escolar. Dias da semana 3ª, 4ª e 5ª feira. Local: Rua São Francisco Xavier, 524- UERJ Maracanã, Auditório 111. Período de Realização do Curso de 21 a 23 de outubro de 2014, de 8h às 18h. Informações gerais em (http://www.cepuerj.uerj.br/app_upload/(PROJETO%20SEMINARIO%20INCLUSÃO%20-%20VERSÃO%20FINAL%20-%20AGOSTO%20-%20Infor…).pdf ) Fonte: UERJ. Acesso em http://www.cepuerj.uerj.br/desc_eventos.aspx?evento=46

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Déficit de Atenção/Hiperatividade no contexto escolar: Curso na UERJ.
Devido à grande procura, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, abre inscrição no dia 25 de agosto para mais uma turma do curso de extensão Dificuldade de leitura-escrita e TDAH na Infância. O público alvo compreende psicólogos e pedagogos. O curso pretende abordar dois temas atuais do cotidiano escolar que vêm afligindo educadores, pais e crianças: o transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) e as dificuldades de aprendizagem da leitura e escrita. Dentro do contexto escolar, essas duas temáticas coabitam e uma pode mascarar os sinais da outra. Nesse sentido, conseguir identificá-las é fundamental para o planejamento de estratégias interventivas adequadas às reais necessidades da criança, possibilitando, assim, o seu pleno desenvolvimento. As inscrições podem ser feitas online, no site do Cepuerj (www.cepuerj.uerj.br), até o dia 03 de outubro. CENTRO DE PRODUÇÃO DA UERJ: Rua São Francisco Xavier, 524. Maracanã, Rio de Janeiro, RJ. 1º andar, Bloco A, Sala 1006. CEP: 20559-900. Horário de atendimento na recepção: de 2ª a 6ª feira, das 09h às 18h. Teleatendimento: (21) 2334-0639, de 2ª a 6ª feira, das 09h às 18h E-mail: (cepuerj@uerj.br). Facebook: https://www.facebook.com/pages/Cepuerj-Centro-de-Produ%C3%A7%C3%A3o-da-Uerj/1528883990668811?ref=hl

domingo, 10 de agosto de 2014

II CURSO DE HISTÓRIA DO RIO – DO VALONGO A FAVELA.
Aos sábados, entre os meses de agosto e setembro. PROGRAMA: O curso relaciona-se com as discussões apresentadas na exposição Do Valongo à Favela: Imaginário e Periferia e oferece a seu público – professores, estudantes, historiadores, pesquisadores e interessados em geral pela história da cidade - um panorama diversificado do pensamento contemporâneo sobre a história do Rio de Janeiro. Nesse segundo curso reunimos pesquisadores que abordarão os temas: Sábado, 16/08 - 10h. Aula I – Rio Alucinado, anos 1950-70: espaços simbólicos, territórios segregados e horizontes possíveis. As décadas imediatamente após a II Guerra Mundial (anos 1950 a 1970) foram marcadas por prodigiosos saltos tecnológicos, que ensejariam a formação tanto das redes informacionais quanto da sociedade globalizada. Esse rearranjo em escala mundial promoveria uma transfiguração das metrópoles, com ressonâncias diretas no Brasil. Inserida nesse amplo contexto, a cidade do Rio de Janeiro veria se acentuarem suas contradições sociais e urbanas, ao mesmo tempo em que se tornava num dos polos mais instigantes e criativos da cultura contemporânea. Professor Nicolau Sevcenko (USP). Professor Titular de Historia e Cultura Brasileiras da Universidade Harvard; Professor aposentado do Departamento de História da FFLCH da Universidade de São Paulo; Autor, entre outros livros, de Literatura como Missão (Brasiliense, 83; Cia. das Letras, 2004), A Revolta da Vacina (Brasiliense, 85; Scipione, 92; Cosac&Naify 2010) e Orfeu Extático na Metrópole (Cia. das Letras, 93); Pindorama revisitada (Ed. Fundação Peirópolis, 2000) e A corrida para o século XXI: no loop da montanha-russa (Cia. das Letras, 2001); coordenador do terceiro volume da História da Vida Privada no Brasil (Cia. das Letras, 1998). Sábado, 23/08 - 10h. Aula II – Um século de favela através da música. Em um enfoque histórico-antropológico, trabalharemos de forma lúdica um século de história das favelas através de músicas, sobretudo sambas. Professor Marcos Alvito Pereira de Souza (UFF), Marcos Alvito é carioca de Botafogo, Flamengo até morrer e dá aula na Universidade Federal Fluminense desde o longínquo ano de 1984. Tem formação em História e Antropologia. Ama a sala de aula, onde sempre aprende muito mais do que ensina. Acha a especialização uma “burrificação voluntária” e por isso já trabalhou e pesquisou diversos temas: a Grécia antiga, as favelas cariocas, a polícia militar, a história oral, as religiões afro-brasileiras, as torcidas organizadas, o futebol inglês, o jongo e mais recentemente a formação de jogadores de futebol. Tem sete livros publicados. Os dois mais recentes são Histórias do Samba: de João da Baiana a Zeca Pagodinho (Matrix, 2013) e A rainha de chuteiras: um ano de futebol na Inglaterra (Apicuri, 2014). Está finalizando um livro de crônicas chamado Como fazer bebês em 1966, as quais podem ser conferidas no Blog: www.autobiografiadosmeusprimos.blogspost.com.br . Sábado, 06/09 – 10h: Aula III – O povo de Cam e as rameiras: escravidão e prostituição no Rio de Janeiro. Nesta palestra, procuraremos abordar a questão da prostituição no âmbito da cidade do Rio de Janeiro no século XIX, que foi a maior metrópole escravista das Américas. Focalizaremos, primeiramente, o desenvolvimento econômico, estimulado pela expansão da cafeicultura escravista, e crescimento populacional da cidade, proporcionado tanto pelo tráfico de escravos africanos e imigração de trabalhadores europeus livres. Em segundo lugar, abordaremos a problemática do grande desequilíbrio sexual na população da cidade, com muito mais homens do que mulheres, que possibilitava o crescimento da prostituição pela cidade, que era exercida por mulheres livres, escravas e libertas. Em terceiro lugar, analisaremos os diversos tipos de prostituição existentes no Rio de Janeiro e as estratégias que as autoridades médicas e policiais utilizaram para conter e controlar a expansão do meretrício pela cidade. Professor Luiz Carlos Soares (UFF), Obteve Licenciatura em História pela Universidade Federal Fluminense (1975), Bacharelado em História pela Universidade Federal Fluminense (1976), Mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (1980) e Doutorado em História pelo University College London (Universidade de Londres, 1988). Atualmente é Professor Titular Aposentado da Área de História Moderna e Contemporânea do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense, Professor Visitante Senior do Programa de História da Ciência da Técnica e Epistemologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Sócio da Associação Nacional de História, e Membro do Conselho Deliberativo da Sociedade Brasileira de História da Ciência. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Moderna e Contemporânea, História da Ciência e da Tecnologia e Teoria e Filosofia da História. Sábado, 13/09 – 10h: Aula IV – Escravidão, Cativeiro e Quilombo. Revisão sobre o estado atual da pesquisa histórica sobre a escravidão no mundo Atlântico e no Rio de Janeiro em especial, especificidade da memória da escravidão entre os descendentes da última geração de africanos chegados pelo tráfico atlântico de escravos no Rio de Janeiro, o quilombo como forma histórica de resistência na sociedade escravista e o reconhecimento de comunidades remanescentes de quilombo nos termos da Constituição de 1988 como política de reparação. Professora: Hebe Maria Mattos de Castro (UFF), Hebe Mattos, professora titular de história do Brasil da UFF é coordenadora do Laboratório de História Oral e Imagem(LABHOI/UFF) e autora de livros e filmes sobre a história e a memória da escravidão atlântica no Rio de Janeiro, entre eleso livro “Das Cores do Silêncio” (1993, 2014) e a caixa de DVDs Passados Presentes (LABHOI, 2011). Sábado, 20/09 - 10h: Aula V – Ritual na arte afro-brasileira. Os últimos 50 anos na arte brasileira que tem dialogado com a questão afro-descendente. Professor: Roberto Conduru (UERJ), Historiador da arte, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Informações e inscrições em Inscrições: http://goo.gl/ddjxes

sábado, 2 de agosto de 2014

Mestrado na área de educação na Uerj. Inscrições abertas. A Faculdade de Educação da Baixada Fluminense da Uerj está com inscrições abertas para o Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas.
O programa do curso, um mestrado acadêmico, estrutura-se em torno de duas linhas de Pesquisa, a saber: Educação, Comunicação e Cultura; e Educação, Escola e seus Sujeitos Sociais. O objetivo do curso é a formação de pesquisadores, visando qualificar futuros mestres mobilizados para investigar e compreender as causas e expressões dos problemas vivenciados nas periferias urbanas, relacionando-os com as questões de educação, da cultura e da comunicação. As inscrições estarão abertas até o dia 29 de agosto e o valor da taxa de seleção é de R$ 100,00 (cem reais). Estão sendo oferecidas 40 vagas. Outras informações no site do Centro de Produção da Uerj: www.cepuerj.uerj.br CENTRO DE PRODUÇÃO DA UERJ: Rua São Francisco Xavier, 524. Maracanã, Rio de Janeiro, RJ. 1º andar, Bloco A, Sala 1006. CEP: 20559-900 Horário de atendimento na recepção: de 2ª a 6ª feira, das 09h às 18h. Teleatendimento: (21) 2334-0639, de 2ª a 6ª feira, das 09h às 18h. Saiba mais em www.cepuerj.uerj.br ou na rede social https://www.facebook.com/pages/Cepuerj-Centro-de-Produ%C3%A7%C3%A3o-da-Uerj/1528883990668811?ref=hl

domingo, 27 de julho de 2014

Jornal da Educação - Publicação do Instituto de Pesquisas e Administração da Educação. ISSN 0104-9895. ano 19 - nº 4795.
ProIES é alternativa para que centenas de instituições de ensino superior possam voltar a oferecer o Programa Universidade para Todos: A Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação editou despachos descredenciando mais de 350 mantenedoras de instituições de ensino superior do ProUni. O primeiro grupo constou de um ato de maio de 2013. Posteriormente foram feitos outros despachos, inclusive um mais recente, em maio de 2014, com um novo grande grupo. Essas mantenedoras são responsáveis por mais de 400 IES, entre universidades, centros universitários e faculdades. As mesmas ofereciam cerca de 12.000 bolsas ao Programa. A razão das desvinculações foi a falta de apresentação de prova de regularidade fiscal quanto aos tributos federais. A lei do ProUni exige que tais documentos sejam verificados pelo MEC no momento das adesões ao Programa Universidade para Todos. Objetivando regularizar a situação tributária o Executivo reabriu o ProIES - Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior que foi instituído pela Lei nº 12.688, de 18 de julho de 2012 e renovado por intermédio da Lei 12.989, de 6 de junho de 2014. O prazo para adesão ao ProIES está fluindo. Apesar de existirem condições que trazem reflexos negativos à autonomia das universidades e centros universitários, é uma das melhores alternativas para que as mantenedoras consigam a regularidade fiscal e possam voltar a desenvolver seus programas em condições normais. (IPAE 145 - 07/14).
Número de inscritos no Sisutec passa de 260 mil: A segunda edição de 2014 do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) registrou 260,6 mil inscritos até o meio-dia desta quinta-feira, 24. Como cada candidato pode escolher duas opções de curso, até o momento foram feitas 498,4 mil inscrições. O prazo para as inscrições termina às 23h59 desta sexta-feira, 25. Nesta edição do Sisutec são ofertadas 289.341 vagas em cursos técnicos e gratuitos em instituições públicas e particulares e nos serviços nacionais de aprendizagem (sistema S), distribuídas em 466 municípios das 27 unidades da Federação. As áreas com maior número de vagas ofertadas são ambiente e saúde (correspondendo a 32% do total), seguida por informação e comunicação (17%), gestão e negócios (14%) e controle e processos industriais (11,6%). As vagas serão preenchidas prioritariamente por candidatos que tenham cursado o ensino médio completo em escolas da rede pública ou, se em instituições particulares, na condição de bolsistas integrais. Além disso, devem ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido nota na redação que não seja zero. O candidato pode fazer a inscrição em até duas opções de vagas. Criado em 2013, o Sisutec integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que até julho deste ano registrou 7,6 milhões de matrículas. (IPAE 146 - 07/14).
Consultoria em desenvolvimento institucional e assessorias atendem à entidades mantenedoras e mantidas em todo o Brasil: O Instituto de Pesquisas e Administração da Educação possui diversas linhas de consultoria voltadas para o desenvolvimento institucional de escolas de educação básica e superior. Os serviços estão detalhados através do site, sendo acessáveis através do link http://www.ipae.com.br/portal/br/consultoria-e-assessoria Há também uma linha de assessoria que abrange uma grande leque de opções. As principais são as seguintes: a) Assessoria na elaboração de processos de autorização de cursos e credenciamento Institucional para educação a distância b) Assessoria para viabilização financeira de projetos de EAD c) Assessoria para implantação de 20% da carga horária dos cursos presenciais reconhecidos através de educação a distância d) Assessoria para renovação de reconhecimento de cursos presenciais ou a distância e) Assessoria para criação, reconhecimento e renovações de reconhecimento de cursos de graduação f) Assessoria para elaboração e revisão de estatuto e regimento g) Assessoria para transformação de faculdade em centro universitário h) Assessoria para transformação de centro universitário em universidade i) Assessoria para desenvolvimento de programas através do PRONATEC j) Assessoria para a estruturação do catálogo e inserção no cadastro de cursos de pós-graduação l) Assessoria para certificação e manutenção do CEBAS para as entidades filantrópicas m) Assessoria para reconhecimento de utilidade pública federal n) Assessoria na internacionalização da instituição e celebração de convênios com Universidades estrangeiras o) Assessoria para aferição do nível de satisfação da instituição junto à comunidade educacional p) Outras assessorias conforme sob demanda A especificação dos serviços encontra-se em cada ficha técnica cujo acesso se faz através do link acima mencionado. (IPAE 147 - 07/14).
Ministério do Turismo vai bancar intercâmbio de universitário na Europa: Depois da criação do programa Ciência sem Fronteiras (CsF) pelo Ministério da Educação (MEC) em 2011, e mais recentemente do "Cultura sem Fronteiras" - capitaneado pelo Ministério da Cultura -, agora chegou a vez de outra pasta do Governo Federal anunciar um programa próprio de intercâmbio voltado para a concessão de bolsas de estudos para universitários brasileiros em instituições estrangeiras. Estruturado pelo Ministério do Turismo (MTur), o Projeto de Qualificação Internacional vai conceder 110 bolsas de estudo no exterior. Assim como o Ciência sem Fronteiras, o desempenho do candidato em provas anteriores no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será um dos principais critérios de seleção dos bolsistas. Para esta nova ação do Ministério do Turismo serão concedidas 110 bolsas de estudos, 60 para a Espanha e 50 para o Reino Unido. O estudante, contudo, deve se inscrever em apenas um dos processos seletivos. Só podem participar do programa alunos matriculados em cursos de bacharelado, licenciatura ou tecnólogo em Turismo ou da área da Hospitalidade. O prazo de inscrições para participar da seleção vai até o dia 31 de julho. (IPAE 148 - 07/14)
Sistema educacional dos países da Copa foram serão consolidados na revista Atualidades em Educação: Durante 32 edições o Jornal da Educação abordou os sistemas educacionais de todos os paises que disputaram a Copa do Mundo de Futebol. A variedade de modelos é extraordinária, assim como as tendências das políticas públicas daquelas nações. Objetivando permitir uma visão de conjunto a edição de numero 160 da revista Atualidades em Educação, editada pelo Instituto de Pesquisas e Administração da Educação, fará uma matéria especial, que permitirá um aprofundamento das análises pelas pessoas interessadas em educação comparada. A edição estará em breve disponível e acessável através do link http://ipae.com.br/pub/pt/re/ae/160/160.pdf (IPAE 149 - 07/14).
Anima entra em ensino a distância : O grupo educacional Anima obteve autorização do Ministério da Educação (MEC) para oferecer cursos de ensino a distância - segmento que mais cresce no setor de educação e chega a ter uma margem bruta de 80%. O credenciamento, cujo processo de aprovação levou três anos, foi para o Centro Universitário Una, uma das instituições da Anima com sede em Belo Horizonte. As aulas serão iniciadas em janeiro do próximo ano em 14 polos localizados em São Paulo, Minas Gerais e Nordeste. Com isso, a empresa mineira torna-se um grupo com atuação nacional. Na primeira etapa, a Anima oferecerá cinco cursos de gestão (processos gerenciais, recursos humanos e marketing) com duração de dois anos e um curso de bacharelado em administração. As aulas serão 100% on-line, com opção de o aluno ir ao pólo uma vez por semana para orientação acadêmica. Todas as provas são presenciais. Os centros universitários e universidades têm autonomia para aumentar o número de cursos, ou seja, não precisam de autorização prévia do MEC como acontece com as faculdades. Mas para expandir o número de polos, todas as instituições de ensino superior são obrigadas a ter o credenciamento do Ministério da Educação. Entre as companhias de educação listadas em bolsa, a Anima era a única que ainda não ministrava aulas a distância. (IPAE 150 - 07/14)
Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais: A Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais – ABRUEM é uma organização, fundada em outubro de 1991, que reúne 46 universidades públicas brasileiras (distribuídas em 20 estados e uma população de aproximadamente 900.000 alunos regularmente matriculados, o que representa cerca de 50% dos estudantes de ensino superior matriculados anualmente no país). A ABRUEM, por meio de sua estrutura e seus encontros estimula a troca de informações, discussão e aprofundamento de temas prioritários da Agenda do Ensino Superior e a decisão sobre ações de interesse comum entre as instituições filiadas. Além disso, compete-lhe, ainda, dar suporte à implementação dessas decisões, quando necessário, junto às autoridades competentes do governo e do setor privado. (IPAE 152 - 07/14) EXPEDIENTE: Publicação diária do Instituto de Pesquisas e Administração da Educação (enfoca os principais acontecimentos que ocorrem no Brasil e no Mundo na área educacional, sendo as matérias aprofundadas nos Informativos (mensais) e Revistas especializadas (bimestrais) também editadas pelo IPAE ). Exemplares arquivados na Biblioteca Nacional de acordo com Lei nº 10.944, de 14 de dezembro de 2004 (Lei do Depósito Legal). ISSN (International Standard Serial Number) nº 0104-9895 conforme registro no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT (Centro Brasileiro do ISSN), vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia. Editora do Instituto de Pesquisas e Administração da Educação cadastrada no ISBN (International Standard Book Number) sob o nº 85927 conforme registro na Biblioteca Nacional. Reprodução permitida desde que citada a fonte. Editor Responsável - João Roberto Moreira Alves. Edição e Administração: Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação. Av. Rio Branco, 156 - Conjunto 1.926 - CEP 20040-901 - Rio de Janeiro - RJ - Brasil. http://www.ipae.com.br - ipae@ipae.com.br FICHA CATALOGRÁFICA: Jornal da Educação – Ano 1 – nº 1 (fevereiro de 1995) – Rio de Janeiro – Instituto de Pesquisas e Administração da Educação (diário). 1. Direito à educação – periódico. I – Instituto de Pesquisas e Administração da Educação – CDU 37.011.001.4. Prezado leitor: Para ter acesso às edições anteriores do Jornal da Educação, entre em http://www.ipae.com.br/portal/br/edicoes-anteriores

domingo, 20 de julho de 2014

Cursos de Pós - Graduação a Distância.
CARGA HORÁRIA A PARTIR DE 495 HORAS. ÁREA EDUCACIONAL: *ADMINISTRAÇÃO E INSPEÇÃO ESCOLAR *ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR *ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONALALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO *AEE / ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADOAEE E EDUCAÇÃO ESPECIAL *ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO *BIOLOGIA VEGETAL *CIÊNCIAS DA RELIGIÃO *COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA *COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E SUPERVISÃO ESCOLAR *DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR *DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR E INSPEÇÃO ESCOLAR *DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS *EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE *EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS *EDUCAÇÃO DO CAMPO *EDUCAÇÃO EM UNIDADES PRISIONAIS *EDUCAÇÃO ESPECIAL *EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA COM ÊNFASE EM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MULTIPLA *EDUCAÇÃO ESPECIAL E NEUROPSICOPEDAGOGIA *EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA *EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR *EDUCAÇÃO INCLUSIVA, ESPECIAL E POLÍTICAS DE INCLUSÃO *EDUCAÇÃO INFANTIL E NEUROCIÊNCIA *EDUCAÇÃO INFANTIL E PSICOMOTRICIDADE CLÍNICA *EDUCAÇÃO INFANTIL, ESPECIAL E TRANSTORNOS GLOBAIS *EDUCAÇÃO INFANTIL, NEUROCIÊNCIA E APRENDIZAGEM *EDUCAÇÃO MUSICAL *EDUCAÇÃO MUSICAL E ENSINO DE ARTES *ENSINO DE ARTES: TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS *ENSINO DE BIOLOGIA *ENSINO DE FILOSOFIA *ENSINO DE FÍSICA *ENSINO DE GEOGRAFIA *ENSINO DE HISTÓRIA *ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA *ENSINO DE LÍNGUA INGLESA *ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA *ENSINO DE MATEMÁTICA *ENSINO DE QUÍMICA *ENSINO DE SOCIOLOGIA *GEOGRAFIA E MEIO AMBIENTE *GEOGRAFIA FÍSICA E DAS POPULAÇÕES *GESTÃO EDUCACIONAL E EDUCAÇÃO INFANTIL *GESTÃO EDUCACIONAL E INSPEÇÃO ESCOLAR *GESTÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS *GESTÃO ESCOLAR INTEGRADA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS *HISTÓRIA DO BRASIL *HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA *INFORMÁTICA E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO *INSPEÇÃO E SUPERVISÃO ESCOLAR *INSPEÇÃO ESCOLAR *INSPEÇÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL *LIBRAS *LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA *LINGUÍSTICA APLICADA NA EDUCAÇÃO *LUDOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO INFANTIL *MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA *METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA E ESPANHOLA *METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA E ESPANHOLA *METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA E INGLESA *METODOLOGIA DO ENSINO DE BIOLOGIA E QUÍMICA *METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA *METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA *METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA E FÍSICA *METODOLOGIA DO ENSINO DE QUÍMICA E FÍSICA *NEUROPSICOPEDAGOGIA *ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL *PSICOMOTRICIDADE CLÍNICA E RELACIONAL *PSICOMOTRICIDADE E SUPERVISÃO ESCOLAR *PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL *PSICOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL *PSICOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO INFANTIL *PSICOPEDAGOGIA E SUPERVISÃO ESCOLAR *SUPERVISÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR *SUPERVISÃO ESCOLAR 8SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL *TGD - TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO *TREINAMENTO DESPORTIVO E EDUCAÇ ÃO ESPECIAL *TREINAMENTO DESPORTIVO E SUPERVISÃO ESCOLAR *TREINAMENTO DESPORTIVO: JOGOS, TESTES E PROVAS **TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. ÁREA SOCIAL: *GESTÃO DO SUAS - SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL *INSTRUMENTALIDADE DO SERVIÇO SOCIAL *PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS *POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS. ÁREA JURÍDICA: *DIREITO ADMINISTRATIVO *DIREITO AMBIENTAL *DIREITO DA FAMILIA *DIREITO DO CONSUMIDOR 8DIREITO DO TRABALHO *DIREITO ELEITORAL *DIREITO EMPRESARIAL *DIREITO IMOBILIÁRIO *DIREITO MILITAR *DIREITO NOTARIAL E REGISTRAL *DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL *DIREITO PREVIDENCIÁRIO *DIREITO PROCESSUAL CIVIL *DIREITO TRIBUTÁRIO *REGISTRO PÚBLICOS. ÁREA DE SAÚDE: *ANÁLISES CLÍNICAS E MICROBIOLOGIA *AUDITORIA EM ENFERMAGEM *ENFERMAGEM DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA *ENFERMAGEM DO TRABALHO *ENFERMAGEM EM UTI *GERONTOLOGIA E SAÚDE MENTAL *GESTÃO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA *GESTÃO DE PROGRAMAS DE SAÚDE DA FAMÍLIA *GESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE *GESTÃO E ENFERMAGEM DO TRABALHO *GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR *GESTÃO EM SAÚDE MENTAL *HEMATOLOGIA 8SAÚDE DO IDOSO E GERONTOLOGIA. ÁREA EMPRESARIAL: *ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA *AUDITORIA AMBIENTAL *CONTABILIDADE PÚBLICA E LEI DE RESP. FISCAL *FORMAÇÃO DE CONSULTORES EM ORGANIZAÇÕES *GERENCIAMENTO DE PROJETOS *GESTÃO AMBIENTAL *GESTÃO DE AGRONEGÓCIOS E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL *GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO *GESTÃO DE EQUIPES E VIABILIDADE DE PROJETOS *GESTÃO DE NEGÓCIOS *GESTÃO DE NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS *GESTÃO DE PESSOAS *GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E MEIO AMBIENTE *GESTÃO E PROJETOS EM TURISMO *GESTÃO EM LOGÍSTICA *GESTÃO EM PETRÓLEO E GÁS *GESTÃO EMPRESARIAL *GESTÃO PÚBLICA E LEGISLAÇÃO URBANA *MARKETING E GESTÃO ESTRATÉGICA *MEIO AMBIENTE, DESENV. E SUSTENTABILIDADE *PEDAGOGIA EMPRESARIAL E DINÂMICA DE GRUPO *PLANEJAMENTO EMPRESARIAL *SEGURANÇA DO TRABALHO. ÁREA DE ENGENHARIA: *ENGENHARIA AMBIENTAL *ENGENHARIA DA QUALIDADE *ENGENHARIA DE PRODUÇÃO *ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO *ENGENHARIA DE SUPRIMENTOS *ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE MANUTENÇÃOENGENHARIA ELÉTRICA. MBA EXECUTIVO: MBA EM COACHING. MBA EXECUTIVO EM CONSULTORIA E PLANEJAMENTO EMPRESARIAL. MBA EXECUTIVO EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS. MBA EXECUTIVO EM GESTÃO AMBIENTAL. MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE CIDADES E AGRONEGÓCIOS. MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E MARKETING. MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS E TURISMO. MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS. MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO E QUALIDADE. MBA EXECUTIVO EM GESTÃO EM PETRÓLEO E GÁS. MBA EXECUTIVO EM GESTÃO EMPRESARIAL E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. MBA EXECUTIVO EM GESTÃO PÚBLICA. MBA EXECUTIVO EM GESTÃO TRIBUTÁRIA. MBA EXECUTIVO EM MARKETING E GESTÃO DE EQUIPES MBA EXECUTIVO EM SAÚDE. MBA EXECUTIVO EM SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE. MBA EXECUTIVO EM SERVIÇOS SOCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS. Informações: Tel.: 0800 039 4040 Site www.prominasonline.com.br

sábado, 5 de julho de 2014

Audiodescrição como área de atuação do tradutor
Trabalhando há mais de doze anos na formação de profissionais de Letras e Tradução, em cursos de graduação, extensão, atualização e especialização, fui chamada há três anos a trabalhar na recém-criada disciplina de Teoria e Prática de Audiodescrição para alunos do curso de Especialização em Tradução da Universidade Nove de Julho (UNINOVE), na cidade de São Paulo. Após um levantamento da literatura existente, da montagem do cronograma de aulas e da definição do trabalho prático final que os alunos deveriam fazer para serem “aprovados” na disciplina, iniciaram-se as aulas e as diversas turmas se sucederam, com grandes desafios e inúmeras descobertas, provando que o profissional com formação em Tradução está perfeitamente habilitado a realizar trabalhos de audiodescrição com qualidade, fidelidade e precisão. O presente artigo, de natureza prática e caráter descritivo retrospectivo, procura apresentar ao leitor alguns dos trabalhos realizados pelos alunos da referida disciplina, mostrando uma breve história sobre os vídeos originais e alguns aspectos relativos ao processo de audiodescrição. Como este artigo não buscou fazer análises aprofundadas sobre as escolhas lexicais e fraseológicas da audiodescrição de cada um dos vídeos, deixamos esta tarefa aos pesquisadores que queiram empreendê-la. Lembrando que, mais do que buscar a perfeição nesta primeira experiência de audiodescrição, os alunos que realizaram os vídeos procuraram aprender os processos, experimentar as metodologias e vencer as barreiras tecnológicas. A perfeição, assim como em qualquer área profissional, consagra-se pela prática, ao longo dos anos, e deve ser repensada a cada novo trabalho. Afinal, nas palavras de Franco (2008) “mesmo que frequentem um curso, os audiodescritores não se ‘criam’ tão rapidamente, é preciso muita prática”. Uma vez que este artigo teve origem em minhas experiências didáticas, incluo aqui, na seção de E-referências (ao final do texto), além dos links de acesso aos vídeos audiodescritos, os links para os filmes originais. A intenção é facilitar a procura, para aqueles educadores, audiodescritores e leitores que pretendam analisar as diferenças entre um vídeo com e sem audiodescrição, ou que pretendam usar este material em sala de aula, ou ainda, que desejem fazer pesquisas comparativas entre o nível de assimilação e compreensão do conteúdo de ambos os vídeos. Um último esclarecimento faz-se necessário neste texto introdutório: após a avaliação em sala, os alunos foram orientados a postar os vídeos em um site aberto de dados audiovisuais (You Tube) e os links citados nas referências foram coletados no momento da redação deste artigo, podendo sofrer alterações futuras, já que por ora não foi implantado um portal específico para hospedagem e manutenção dos vídeos. Fonte: Blog da Audiodescrição. Acesso em http://www.blogdaaudiodescricao.com.br/2014/06/audiodescricao-como-area-de-atuacao-do-tradutor.html Leia a íntegra do artigo AUDIODESCRIÇÃO COMO ÁREA DE ATUAÇÃO DO TRADUTOR: QUATRO VÍDEOS FEITOS POR JOVENS UNIVERSITÁRIOS, da profa. Ana Julia Perrotti Garcia, em https://dl.dropboxusercontent.com/u/10004244/Blog/Artigos%20Acad%C3%AAmnicos/AUDIODESCRI%C3%87%C3%83O%20COMO%20%C3%81REA%20DE%20ATUA%C3%87%C3%83O%20DO%20TRADUTOR%20QUATRO%20V%C3%8DDEOS%20FEITOS%20POR%20JOVENS%20UNIVERSIT%C3%81RIOS.pdf

domingo, 29 de junho de 2014

O novo mercado de trabalho.
Por João Oliveira.>> O ambiente no mercado de trabalho vem mudando bastante nos últimos anos, principalmente, após o surgimento dos sistemas de gestão. Afirmar que a culpa pela recente transformação é somente obra da tecnologia que cria, a cada instante, novas ofertas de serviço, que necessitam de ágeis operadores, também seria um exagero. Outras circunstâncias alteram o perfil do corpo laboral atual como formação e a busca por uma melhor qualidade de vida. Para começar este tema temos um setor de RH que se depara com o enfrentamento de uma C.O. (cultura organizacional) fracionada pelas gerações: Geração Y (16-30 anos); Geração X (31-46 anos); Baby Boomers (47-65 anos) e os Tradicionalistas (66-86 anos). Cada qual com o seu perfil e universo próprios, dividindo o mesmo espaço na instituição. São conhecimentos técnicos e experiências de vida cruzando corredores sem compartilhar, devidamente, seus conteúdos. Quando a empresa está mais voltada para o ambiente tecnológico, muitas vezes, a geração Y é preferida em relação às outras. Isso ocorre pela falsa ideia que as gerações anteriores têm dificuldade em lidar com o mundo moderno, altamente ligado às parafernálias eletrônicas. Verdade é que todos podem ter o mesmo desempenho com boa vontade e treinamento adequado. As propostas de nivelamento interno, por meio de cursos rápidos, deve manter uma agenda cheia de possibilidades. Outro argumento para essa preferência pela geração Y seria a possibilidade de crescimento interno, com uma formação genuína dentro da C.O. estável. No entanto, as pesquisas mostram que, em quase todo mundo, os jovens desenvolvem planos de carreira e fazem investimentos de tempo em algumas empresas como forma de galgar espaços maiores no mercado com a experiência adquirida. Estabilidade já não é a palavra chave para quem está iniciando. Assim o moderno empreendedor deve atentar para alguns pontos importantes para atrair colaboradores de talento para sua empresa. Enumeramos alguns: 1) Contrato de trabalho: Deve ser apresentado logo durante o processo de recrutamento e seleção para evitar surpresas desagradáveis para o colaborador. Os pontos chaves devem ser discutidos verbalmente e, claro, de forma assertiva com uma comunicação clarificada. O velho questionamento: “Você entendeu o que está escrito?” é mais do que válido neste momento. 2) Remuneração estratégica: Uma modalidade cada vez mais em uso. Observando os valores pagos no mercado para posições similares, é feito um percentual mínimo e máximo para o cargo (mediana e quartis). Para iniciantes, o valor gira em 80% do valor médio de mercado e, para os expoentes, dependendo da complexidade e responsabilidades do cargo, pode chegar a 125%. Além disso, a remuneração indireta (planos de saúde, auxílio-farmácia etc) fazem toda diferença na hora da captação de um bom colaborador. 3) Jornada de trabalho: ponto mais mutável da atualidade. Hoje, existe a chamada “jornada flexibilizada” e o já famoso home office. Inovar para apresentar resultados é algo amplamente discutido, novos perfis de jornada de trabalho estão ganhando mais adeptos a cada dia. Para fugir dos congestionamentos e dar qualidade de vida aos seus funcionários, todos os dias mais empresas alteram seu quadro de horários. Os funcionários evitam congestionamentos e, ainda, podem aproveitar os primeiros momentos da manhã para atividades físicas. 4) Setor de RH forte: o coração de uma empresa é um bom setor de, RH que reúne profissionais das áreas de Comunicação, Recursos Humanos, Administração, Marketing, Psicologia e outros. Uma equipe multidisciplinar capaz de observar a C.O. no dia a dia e estar pronta para apresentar propostas de intervenção aos gestores a cada nova demanda. Promovendo treinamentos constantes, mobilizando recursos motivacionais, o RH desta nova geração de mercado não compete com o concorrente e, sim, com ele mesmo. Este elemento na instituição preserva o maior patrimônio de qualquer empresa: o corpo laboral. Novas janelas de oportunidades são abertas a cada dia. Algumas cidades sofrem com a falta de mão de obra especializada e a “importação” de profissionais já é uma realidade, tornando o recrutamento algo totalmente diferente das décadas passadas, pois o movimento agora é inverso: “a montanha vai até Maomé”. A ideia que prevaleceu até recentemente, onde a procura por postos de trabalho movia um enorme contingente de profissionais, está se tornando uma velha lembrança. Colocar o colaborador certo no cargo perfeito é a problemática do momento. Manter este bom profissional no ambiente corporativo propõe uma superação de novos desafios. Com este pensamento, o novo líder deve lançar seu olhar crítico em todas as direções. Estando munido de informação qualificada e atualizada a todo instante, ao lado do RH multifacetado, este gestor agrega pela empatia mais que pela gratificação somente. Lembre-se que, para os bons profissionais, sempre existirá alguém disposto a pagar mais. Estar atento aos ventos das mudanças não é mais uma questão de navegação e, sim, de permanecer dentro do navio.

sábado, 21 de junho de 2014

12ª Jornada de Educação Especial - Ciência e Conhecimento em Educação Especial
Data:18 a 20 de agosto de 2014. ENVIO DE TRABALHOS PRORROGADO ATÉ 23/06/2014. PROMOÇÃO: • Departamento de Educação Especial (FFC - UNESP - Marília). Comissão Organizadora: • Sadao Omote (Coordenador) • Anna Augusta Sampaio de Oliveira • Miguel Cláudio Moriel Chacon • Maria Luiza Rodrigues Garcia (Secretária). Comissão Científica: • Lígia Maria Presumido Braccialli (Coordenadora) - UNESP/Marília • Adriana Lia Friszman de Laplane - UNICAMP • Alexandra Ayach Anache - UFMS • Ana Lúcia Rossito Aiello - UFSCar • Anna Maria Lunardi Padilha - UNIMEP • Cecília Guarnieri Batista - UNICAMP • Célia Regina Vitaliano - UEL • Celso Socorro Oliveira - UNESP/Bauru • Cláudia Regina Mosca Giroto - UNESP/Marília • Débora Deliberato - UNESP/Marília • Denise Meyrelles de Jesus - UFES • Dionisía Aparecida Cusin Lamônica - USP/Bauru • Dirce Shizuko Fujisawa - UEL • Eduardo José Manzini - UNESP/Marília • Elisa Tomoe Moriya Schlünzen - UNESP/Presidente Prudente • Eliza Dieko Oshiro Tanaka - UEL • Fabiana Cia - UFSCar • Fabiana Cristina Frigieri de Vitta - UNESP/Marília • Fátima Elisabeth Denari - UFSCar • Fátima Inês Wolf de Oliveira - UNESP/Marília • Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo - UFRN • Gilmar de Carvalho Cruz - UNICENTRO • Jáima Pinheiro de Oliveira - UNESP/Marília • José Geraldo Silveira Bueno - PUC/São Paulo • Katia Regina Moreno Caiado - UFSCar • Leila Regina d'Oliveira de Paula Nunes - UERJ • Lúcia de Araújo Ramos Martins - UFRN • Lucia Helena Reily - UNICAMP • Maria Cândida Soares Del Masso - UNESP/Marília • Maria Cristina Marquezine - UEL • Maria da Piedade Resende da Costa - UFSCar • Maria Júlia Canazza Dall’Acqua - UNESP/Araraquara • Marilda Moraes Garcia Bruno - UFGD • Marli Nabeiro - UNESP/Bauru • Mary da Silva Profeta – UNESP/Marília • Mônica de Carvalho Magalhães Kassar - UFMS • Nerli Nonato Ribeiro Mori - UEM • Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues - UNESP/Bauru • Olinda Teruko Kajihara - UEM • Regina Keiko Kato Miúra - UNESP/Marília • Rita de Cássia Barbosa Paiva Magalhães - UFRN • Rosangela Gavioli Prieto - USP/São Paulo • Rosimar Bortolini Poker - UNESP/Marília • Rossana Maria Seabra Sade - UNESP/Marília • Sandra Eli Sartoreto de Oliveira Martins - UNESP/Marília • Silvia Márcia Ferreira Meletti - UEL • Silvia Regina Ricco Lucato Sigolo - UNESP/Araraquara • Simone Ghedini Costa Milanez - UNESP/Marília • Sônia Mari Shima Barroco - UEM • Tárcia Regina da Silveira Dias - CUML • Thelma Simões Matsukura - UFSCar • Vera Lucia Messias Fialho Capellini - UNESP/Bauru • Zilda Aparecida Pereira Del Prette - UFSCar. HISTÓRICO: A Jornada de Educação Especial foi concebida por um grupo de professores do Departamento de Educação Especial, Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, campus de Marília, visando a: (1) discutir os avanços científicos em Educação Especial e refletir sobre o presente e o futuro da área; e (2) divulgar conhecimentos interdisciplinares produzidos em Educação Especial, com vistas ao aprofundamento de questões teóricas e práticas. A primeira edição ocorreu em 1993, com periodicidade anual. Atualmente a Jornada ocorre bienalmente, encontrando-se na sua décima segunda edição. APRESENTAÇÃO: A XII Jornada de Educação Especial, com tema oficial Ciência e Conhecimento em Educação Especial, tem o propósito de, além de debater temáticas variadas da área, dar ênfase às questões relacionadas à relevância científica e/ou social do problema investigado e aos procedimentos metodológicos, considerando a adequação e rigor no uso de delineamentos de pesquisa e na coleta e análise de dados. Nessa perspectiva, está programada a Conferência Magna de abertura, sob o título Análise crítica da produção do conhecimento em Educação Especial. A proposta é a de fazer um pequeno balanço das pesquisas e produção do conhecimento em Educação Especial no Brasil. Outras atividades são propostas pelos grupos de pesquisa vinculados ao Departamento de Educação Especial, UNESP, campus de Marília, e pela Comissão Organizadora, voltadas para o tema oficial da Jornada. Com o intuito de atender mais de perto o interesse dos congressistas na busca de conhecimentos específicos, estão programados minicursos, que tratam de assuntos variados, com a preocupação de oferecer, ainda que muito brevemente, algumas ferramentas de trabalho para o cotidiano de pesquisadores, estudantes e profissionais da área. Na concretização do propósito de disseminação e debate dos conhecimentos recentes em Educação Especial, são programadas Sessões de Comunicação Oral e Sessões de Pôster. Publico Alvo: • Alunos de Graduação • Alunos de Pós-Graduação • Professores da Rede Pública de Ensino • Demais Profissionais e Pesquisadores LOCAL DE REALIZAÇÃO: Fundação de Ensino Eurípides Soares da Rocha - UNIVEM. Auditório Aniz Badra. Avenida Hygino Muzzi Filho, 529 – CEP. 17525-901 – Campus Universitário (Entrada pelo estacionamento: Rua Adão Stroppa s/nº.) Outras informações em http://www.fundepe.com/jee2014/

domingo, 15 de junho de 2014

CONFERENCISTA CONVIDADO: Antônio Ioris, Universidade de Edimburgo, Escócia. Este ano nosso conferencista convidado é o Professor Antônio Augusto Rosotto Ioris, da Escola de Geociências da Universidade de Edimburgo e Pesquisador Visitante Especial do Programa Ciência Sem Fronteiras. Possui graduação em Agronomia (UFRGS, 1992), mestrado em Environmental Change and Management (Oxford, 1999), mestrado em Research Methods in Human Geography (University of Aberdeen, 2003) e doutorado em Geography and Environment (PhD, University of Aberdeen, 2005). Trabalhou como analista senior de políticas públicas para o meio ambiente na Scottish Environment Protection Agency (SEPA) e também como consultor da UNESCO. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia Econômica, atuando principalmente nos temas de gestão de recursos hídricos, conflitos socioambientais e ecologia política. Possui uma extensa lista de publicações, que estão disponíveis em http://www.geos.ed.ac.uk/homes/aioris *** Estão abertas as submissões de trabalhos para o IV SEMINÁRIO DE JUSTIÇA AMBIENTAL, IGUALDADE RACIAL E EDUCAÇÃO. Para inscrever seu trabalho basta preencher o formulário de submissão no endereço http://ivsemijaire.blogspot.com.br no qual você digitará o título da comunicação, o resumo (com até 500 palavras), três palavras-chave e os dados dos autores. O prazo para submissão do formulário com o resumo é 15 DE JULHO DE 2014. As atividades do evento obedecerão ao seguinte cronograma:
 • LANÇAMENTO DO EVENTO - 10 de janeiro de 2014 • PRAZO FINAL PARA ENVIO DE RESUMOS - 15 de JULHO de 2014 • DIVULGAÇÃO DOS RESUMOS SELECIONADOS - 01 de AGOSTO de 2014 • ENVIO DOS TRABALHOS COMPLETOS - 31 de AGOSTO de 2014 • SOLICITAÇÃO PARA LANÇAMENTO DE LIVROS, APRESENTAÇÃO DE FILMES, DOCUMENTÁRIOS E EXPOSIÇÕES - 01 de agosto de 2014 • ABERTURA DO EVENTO - 18 de agosto de 2014. Esperamos que o IV SEMIJAIRE seja um espaço de encontro, diálogo e mobilização, potencializando membros do poder público e da sociedade civil para enfrentar as injustiças, trilhando novos caminhos e reconhecendo possibilidades para a transformação social. Esperamos contar com a presença de todos! Saudações cordiais, Comitê Executivo. Fonte: Seminário de Justiça Ambiental, Igualdade Racial e Educação. Acesso em http://ivsemijaire.blogspot.com.br

terça-feira, 10 de junho de 2014

O desempenho dos cotistas do ENEM - comparando as notas de corte do SISU.
Texto de discussão GEMAA O Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEMAA), do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Uerj (IESP-Uerj), tem o prazer de trazer a público o texto de discussão nº 4 "O Desempenho dos Cotistas no ENEM: comparando as notas de corte do SISU". O texto analisa e compara os padrões de notas obtidas no ENEM pelos estudantes que se candidataram às cotas nas instituições públicas de ensino superior com aqueles que optaram pelas vagas de ampla concorrência via Sistema de Seleção Unificada (SISU). Os dados do SISU indicam que os temores em relação ao desempenho dos cotistas no ENEM são superestimados e que o desempenho dos cotistas é, de modo geral, próximo do desempenho dos não-cotistas. Ainda que tais diferenças variem de acordo com os diferentes grupos beneficiados pelas cotas, as notas de corte dos cotistas costumam ficar entre dois e sete pontos percentuais abaixo das notas de corte dos não-cotistas. Ao que tudo indica, o sistema de apostas e rodadas adotado pelo SISU contribui para que cotistas maximizem suas escolhas em função de suas notas. Embora pequenas, essas diferenças de desempenho indicam ainda que as cotas para egressos de escola pública que são pretos, pardos ou indígenas e/ou possuem baixa renda são mais necessárias e prementes que a cota para egressos de escola pública, independentemente da cor ou renda. Os dados sugerem que cotas apenas para oriundos de escolas públicas não seriam suficientes para beneficiar estudantes pretos, pardos e indígenas e/ou de baixa renda, ao contrário do que costuma ser dito no debate público. Por fim, a dinâmica das notas de corte revelou uma desfuncionalidade do sistema de cotas regulado pela lei 12.771 de 2012. Em 11% dos cursos, a cota não está apenas funcionando como um piso, mas também como um teto para a inclusão de egressos de escola pública, membros de famílias com baixa renda e não-brancos. Em alguns casos, o desempenho desses grupos supera substantivamente o desempenho dos não-cotistas. Mas apesar disso, a presença deles nos cursos fica restrita à cota determinada pela lei. Por essa razão, assinala-se a urgência da introdução de mecanismos capazes de impedir que isso ocorra. Isso pode ser feito de forma razoavelmente simples. Basta garantir que os cotistas que ficaram abaixo da nota de corte das cotas em cada curso sejam também considerados para a ampla concorrência. Assim, se sua nota for maior do que a nota de corte da ampla concorrência, eles seriam admitidos, aumentando assim o número de estudantes oriundos de escola pública e pretos e pardos e indígenas. Ademais, esse procedimento garantiria que as melhores notas são melhor aproveitadas. A presente análise coloca um aparente paradoxo. Por um lado, constatamos que a diferença das notas de corte de cotistas e não-cotistas é a relativamente pequena, o que pode dar a impressão que as cotas não estão sendo efetivas em produzir inclusão, afinal os beneficiados são quase tão bem sucedidos no ENEM como os candidatos da ampla concorrência. Por outro lado, nossos estudos mostram que a lei 12.771 está em avançado estágio de implantação, em alguns estados já se aproximando do limite de reservas especificados pela lei, ou seja, parece estar havendo de fato inclusão.
Outras Notícias: Os resultados da pesquisa do GEMAA acerca do segundo ano de vigência da Lei 12.711 nas universidades federais foram divulgados pelo Globo, na matéria Tribunal declara legal plebiscito de Michigan que aboliu raça e gênero como critério de seleção. Visite o site do GEMAA para ter acesso às publicações do grupo, levantamentos sobre as políticas de ação afirmativa e textos de discussão. A única explicação capaz de resolver esse problema, evitando assim a perplexidade do paradoxo, é a de que a operação simultânea do SISU sob o regime da Lei de Cotas permite que a política funcione de maneira ótima, maximizando o mérito e a inclusão. Assim, entram os melhores possíveis (daí a pequena diferença de notas) e ainda assim são incluídos os percentuais de reserva cheios para cada grupo de beneficiários. Para acessar e fazer download do texto, visite o site do GEMAA: http://gemaa.iesp.uerj.br/publicacoes/textos-para-discussao/tpd4.html

sábado, 7 de junho de 2014

Mestrado em Sociologia e Ciência Política.
Divulgação IESP-UERJ Editais para a seleção das turmas de mestrado em Ciência Política e Sociologia, de 2015, já estão disponíveis em nosso site, na aba de pós-graduação. Ciência Política: http://www.iesp.uerj.br/wp-content/uploads/2014/06/2015-Edital-Mestrado-Ciencia-Politica.pdf Sociologia: http://www.iesp.uerj.br/wp-content/uploads/2014/06/2015-Edital-Mestrado-Sociologia.pdf Site do IESP: http://www.iesp.uerj.br/

sábado, 31 de maio de 2014

CURSO MENTALIST Este curso que reúne uma gama de ferramentas para tornar qualquer pessoa capaz de ser o centro das atenções. Você pode aprender a manipular, de forma maestral, o foco de atenção utilizando técnicas de controle mental, análise comportamental, rotinas que incluem dinâmicas mnemônicas , adivinhações, hipnose, armadilhas matemáticas e, até mesmo, a capacidade de "ler" o outro e suas intenções através da mais moderna estrutura de leitura fria. Sobre o Curso: Local: Rio de Janeiro Copacabana. Encontros: 25, 26 e 27/07. Entre no site http://isecrio.blogspot.com.br/2014/05/mentalist-rio-25-26-e-27-de-julho.html e faça sua inscrição agora! Horários: Dia 25 (sexta) - de 18h às 22h. Dia 26 (sábado) - de 09h00 às 17h. Dia 27 (domingo) - de 10h00 às 17h00. 18 horas presenciais / 30 horas pelo sistema moodle de ensino / Total 48 horas. Este curso que reúne uma gama de ferramentas para tornar qualquer pessoa capaz de ser o centro das atenções. Você pode aprender a manipular, de forma maestral, o foco de atenção utilizando técnicas de controle mental, análise comportamental, rotinas que incluem dinâmicas mnemônicas , adivinhações, hipnose, armadilhas matemáticas e, até mesmo, a capacidade de "ler" o outro e suas intenções através da mais moderna estrutura de leitura fria. Profundo conhecedor de Análise Comportamental o psicólogo e Mestre em Cognição em Linguagem, Prof. João Oliveira, autor de livros nesta área, será o facilitador deste curso. ISEC - Barata Ribeiro 383 - Copacabana - Rio de Janeiro

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Produção de Roteiros: Seis Passos Para Um Roteiro.
Índice: 1. Introdução: Ninguém ensina ninguém a escrever. Nem roteiros, nem textos para Internet, nem literatura, nem nada que exija criatividade e talento. O primeiro passo para quem quer escrever, seja lá o que for, é certificar-se de que leva algum jeito pra isso. Para escrever é preciso gostar das palavras, adorar a língua-pátria, amar escrever. Se o candidato a escritor não for um gênio, pode superar as dificuldades com esforço e determinação. Mas se faltar talento e criatividade, aí não tem remédio! Depois da descoberta do talento surgem as primeiras dúvidas: O Que, Como e Onde escrever. O Que escrever? Roteiros? Textos para a Internet? Ou Literatura? Como escrever um roteiro para Teatro, para Cinema ou para Televisão? Um texto para a Web? Ou uma Crônica, um Conto, uma Poesia? Onde escrever? Para mídia eletrônica, impressa ou digital? Antes de começar a aprender, é preciso conhecer formatos, veículos e eleger um foco. Para redigir matérias jornalísticas ou peças publicitárias, o melhor caminho é cursar uma faculdade de comunicação. Mas não há faculdade de Escritores. Não há escolas que ensinem a arte da ficção. A proposta deste trabalho é disponibilizar algumas ferramentas para o autor que está começando, ajudando-o a escolher O Que, Como e Onde escrever e servir como um guia para as pessoas que têm talento e vontade para escrever roteiros. 2. Definições: "Eu comparo o roteirista a uma mãe de aluguel. Seu trabalho é conceber, gerar, parir e depois entregar o bebê para o diretor criar. O roteiro, quanto não é filmado, não vale nada e, depois de filmado, também não vale nada. É a peça literária menos lida e de vida mais curta, mesmo assim, sua importância é fundamental na produção de um filme". (Walter Webb). "Eu criei um gráfico que pretende mapear as emoções do filme. É uma tentativa de tornar consciente o que passa despercebido para o roteirista. Afinal, o que queremos provocar no espectador? Um filme é pura emoção e vai deixar uma impressão neste espectador. Não se trata de um método científico, mas essa visão por dentro da ação dá mais segurança à direção e ao casting." (Anna Muylaert). "O Roteiro é uma peça informativa que deve se limitar a fornecer dados para a equipe que vai trabalhar no filme e criar a partir desse texto. Roteiro não é produto final, é uma espécie de molde no qual você aplica uma resina, retira o produto e o molde permanece lá. Um bom roteiro é uma peça de transição, não deve ter ambições literárias, nem de direção". (Marçal Aquino). "O Roteiro é a forma escrita de qualquer audiovisual. É uma forma literária efêmera, pois só existe durante o tempo que leva para ser convertido em um produto audiovisual. No entanto, sem material escrito não se pode dizer nada, por isso um bom roteiro não é garantia de um bom filme, mas sem um roteiro não existe um bom filme". (Doc Comparato). "Roteiro é uma história contada em imagens, diálogo e descrição, dentro do contexto de uma estrutura dramática". (Syd Field). "Escrever um Roteiro é muito mais do que escrever, é escrever de outra maneira: Com olhares e silêncios, com movimentos e imobilidades, com conjuntos complexos de imagens e de sons que podem possuir mil relações entre si..." (Jean-Claude Carrière). "Roteiro é o desenvolvimento de um enredo, dentro de uma técnica determinada. O roteiro não é apenas uma arte, mas uma arte base ou uma arte básica. Em outras palavras, o roteiro é a base do cinema, do teatro e da novela / minissérie televisiva. É a planta do edifício de toda arte cênica". (Murilo Dias César). "Roteiro é uma peça literária na qual o autor só tem um recurso: a descrição. E ela precisa ser compreendida por toda a equipe de produção. Pra todo mundo entender, não pode haver metáforas. Portanto, o bom roteirista não é necessariamente um bom escritor, mas aquele que sabe traduzir, com racionalidade e clareza, o seu pensamento visual". (Fernando Bonassi). 3. Considerações Gerais: Considerações Gerais sobre o Roteiro: 1. Mídias e Veículos: Para determinar o formato do audiovisual e do roteiro, é preciso definir para qual mídia ou veículo o projeto se destina: Teatro, Cinema, Televisão, Vídeo, CD ROM, DVD, Internet, Eventos, etc. 2. Teatro: Para escrever roteiros para qualquer mídia é preciso conhecer os fundamentos do Teatro que é o pai das artes cênicas. Há três aspectos fundamentais na arte do Teatro: Conflito- Não há ação dramática sem conflito, mesmo que seja a total ausência de conflitos; Sonoridade- A força de uma narrativa dramática está na sonoridade do texto expressa nas falas, nos diálogos, na locução, etc; Estética- As imagens precisam ser criadas e visualizadas através de um conceito estético que harmonize formas, cores e movimentos, causando impacto visual no espectador. 3. Diferenças de Linguagem: O Teatro é a arte do Diálogo. O Cinema é a arte da Imagem. A Televisão é um misto entre os dois. Novelas e seriados pendem mais para o teatro (diálogos) e as minisséries, para o cinema (imagens). Já a Internet é a arte da Interatividade. 4. Formatos do Roteiro: O modelo e a diagramação do roteiro variam conforme a mídia a que ele se destina. Existem padrões para cada tipo de roteiro. Cada mídia exige informações preliminares adequadas à sua linguagem: Teatro- Época, Local, Cenário, Personagens, Observações. Eventualmente pode-se incluir a Story Line e a Sinopse da peça; Cinema - Época, Local, Locações, Personagens (principais, secundários, periféricos, extras e figurantes), Apresentador, Locutor ou Narrador. Pode-se incluir observações sobre a Trilha Sonora, Iluminação, dados referentes à produção, a story line e a sinopse do filme; Televisão - Época, Local, Ambientação, Personagens (principais, secundários, periféricos, extras e figurantes), Escaletas; Empresariais- Cliente, Formato, Duração, Público-alvo, Cenário, Personagens, apresentador ou locutor; Trilha, Observações, etc. 5. Ferramentas do Roteiro: Teatro - O roteiro de teatro é composto por Diálogos, que são as falas das personagens, ao vivo ou em off e por Rubricas [vide tópico 13] que descrevem o que acontece em cena e os estados emocionais das personagens. Há ainda as indicações de sons, efeitos, trilha sonora, e efeitos de iluminação, que podem ocorrer em ocasiões específicas; Cinema - O roteiro de Cinema é formado pela descrição das Imagens, ou seja, tudo aquilo que se vê na tela, inclusive letreiros; e Áudio, tudo aquilo que se ouve no filme, as falas das personagens, apresentador ou locutor, efeitos de som e trilha; Televisão - O roteiro de Televisão também é composto por descrição de Imagens e de Áudio; Internet - Em um roteiro interativo, além da descrição de Imagem e Áudio, há a Programação, que descreve as possibilidades de navegação dentro do programa. 6. Divisão do Roteiro: Toda a ação dramática se divide em Cenas, no entanto um roteiro não precisa ser dividido cena a cena. O roteiro para teatro é dividido em Atos. Em cinema, o formato mais comum é o Seqüenciado (dividido em seqüências). Em televisão, o roteiro divide-se em blocos por causa dos intervalos comerciais, que se subdividem em seqüências. Em vídeo, normalmente, o roteiro é dividido em Blocos por assunto, que se subdividem em seqüências. Em roteiros para mídia digital, a divisão ocorre através de um menu com assuntos opcionais. Em cinema e televisão, a forma mais usada para dividir as seqüências é a mudança de ambientação, ou seja, muda a locação da filmagem, muda a cena. No teatro, as cenas mudam com a entrada e saída de personagens. 7. Formato do Audiovisual: O programa pode ser Ficcional ou Não-Ficcional e os formatos variam de acordo com a mídia a que se destina o projeto. Cinema - Documentário, Longa-metragem, Curta-metragem, etc; Televisão - Telenovela, Seriado, Minissérie, Documentário, etc; Vídeos Empresariais - Comerciais, Institucionais, Treinamento e Produtos; Eventos - Shows, Convenções, Inaugurações, etc. Mídia Interativa - Comerciais, Informativos, etc. 8. Gêneros do Roteiro: Além do formato (Ficcional ou Não-Ficcional ) o roteiro pode ser classificado quanto ao gênero: Aventura - Western, Ação, Mistério, Policial, Guerra, Musical; Comédia - Romântica, Musical, Infanto-Juvenil; Crime - Psicológico, Ação, Social, Policial; Suspense - Terror, Mistério; Romance - Amor, Melodrama; Drama - Romântico, Biográfico, Social, Musical, Comédia, Ação, Religioso, Psicológico, Histórico; Ficção Científica - Futurista, Imaginário; Outros - Tragédia, Farsa, Animação, Histórico, Séries, Mudo, Erótico, Documentário, Semidocumentário, Infanto-Juvenil, Educativo, Eventos, Empresarial ; etc. 9. Localização no Tempo e no Espaço: Logo no início do roteiro deve-se definir onde e quando a ação transcorre. Época - Localizar a história no Tempo - Quando; Local - Localizar a história no Espaço - Onde. 10. Perfil das Personagens: A personagem é um ser humano imaginário. Para compor personalidades consistentes, vivas e interessantes é preciso refletir sobre seu caráter e formação. O autor pode valer-se de suas próprias vivências e lembranças, e pesquisar sobre os dados atribuídos à personagem. Uma ferramenta para dar corpo a elas é elaborar uma ficha contendo alguns dados como: Sexo, Tipo físico, Idade, Nacionalidade, Quando e Onde vive ou viveu, Classe Social, Raça, Saúde, Escolaridade e nível cultural, Profissão, Família, Hobbies, Hábitos, Fatos do Passado, Relacionamentos afetivos, Sexualidade, Religião, Filosofia e ideologia política, Situação financeira e patrimônio, Aspectos psicológicos, Vícios e desvios de conduta, etc. 11. Estrutura Clássica: Embora existam diversas variáveis, a Estrutura clássica de fragmentação de um roteiro é conhecida como Ternário: Preparação - Surge o conflito; Desenvolvimento - Crise; Desenlace - Resolução. 12. Rubricas e Indicações: Esta é a parte mais importante para a audiodescrição! As Rubricas e Indicações podem aparecer na área destinada ao áudio e entre as Imagens também. Elas devem ser claras, diretas e objetivas para que todos os profissionais da equipe de produção possam entender aquilo que o autor quer dizer. E devem ser criativas também, para que o diretor e os atores captem o clima e a densidade da ação. Há dois tipos de Rubrica: Rubricas de Ação - descrevem o que acontece em cena; Rubricas de Tonalidade - descrevem os estados emocionais das personagens e o tom dos diálogos e falas. As rubricas devem ser usadas com parcimônia com o objetivo exclusivo de descrever, de forma sucinta, o que acontece em cena e em que tom as personagens expressam suas falas. Ao exagerar no uso de indicações, o roteirista estará invadindo o espaço criativo do diretor e do elenco. 13. Movimentos de Câmera: Para escrever para Cinema, Televisão e Vídeo, o roteirista deve conhecer os Planos de Filmagem e os Movimentos de Câmera, mas não cabe a ele definir os planos de cada cena. No primeiro roteiro ou roteiro literário, alguns movimentos poderão ser sugeridos ou descritos nas cenas-chave da ação ou para dar idéia do clima de uma seqüência. Mas caberá ao diretor e à equipe de produção, definir cada Movimento de Câmera no Roteiro Final ou Roteiro Técnico. Ao se exceder na descrição dos planos de cada seqüência, o roteirista estará invadindo o campo de ação do diretor e da equipe de produção. 4. Seis passos para o roteiro: Primeiro Passo: Desenvolver uma Idéia. Todo roteiro - assim como toda obra literária e toda obra de arte - começa sempre a partir de uma Idéia. Idéias valem ouro! A criatividade pode ser alimentada pela observação e interpretação da realidade, muita leitura, pesquisa, vivências do autor, brainstorms com amigos e parceiros, etc. O importante é que cada um desenvolva seu próprio processo criativo, como por exemplo, métodos de relaxamento ou rituais simples para instigar a imaginação e despertar a intuição. No entanto, a transpiração é tão importante quanto a inspiração. Segundo o dramaturgo Doc Comparato "Escrever um roteiro é como se tivéssemos uma câmera atrás do olho e ainda mais, pois a câmera tem maior acuidade visual do que o olho e isso a aproxima da imaginação". Segundo Passo: Determinar uma Story Line. Definir o Conflito (O que). Traduzir a Idéia em um Conflito essencial e condensar este Conflito em palavras. O Conflito é a matéria prima da dramaturgia e pode confrontar diversas forças. Por exemplo: O ser humano contra outros seres humanos, o ser humano contra as forças da natureza, o ser humano contra ele mesmo, etc. Todo o bom roteiro tem um conflito essencial e pode ser resumido em uma única frase. Terceiro Passo: Criar uma Sinopse (ou Argumento). Definir as Personagens (Quem). Determinar quem viverá o Conflito básico e definir o Perfil das Personagens. Uma ferramenta interessante para a criação de personagens consistentes é criar uma ficha, contendo informações diversas sobre cada uma delas, como por exemplo, seus dados, seus hábitos e costumes, religião, situação financeira, dados biográficos, perfil psicológico, crenças religiosas, filosóficas, etc. Além das personagens, a Sinopse deve definir a localização da ação, em que época ela acontece e descrever o decurso da Ação Dramática, a estrutura da ação, descrita no próximo passo. Quarto Passo: Elaborar uma Estrutura (ou Escaleta). Organizar uma Ação Dramática (Como). Definir de que maneira as personagens viverão o Conflito, ou seja, de que forma a história será contada. Para isso é importante definir o Plot da ação, ou seja, a parte central da Ação Dramática, a espinha dorsal do roteiro. A Estrutura é a divisão da Sinopse em partes e a forma, ou seja, como a trama vai evoluir até o desfecho. Uma estrutura clássica é conhecida como Ternário (divide-se em três partes). Na Estrutura é preciso definir também o Formato do audiovisual. Para tanto, o primeiro passo é determinar a mídia ou o veículo para o qual se destina o roteiro e depois, fixar o Formato de acordo com a mídia alvo. Quinto Passo: Elaborar o Pré-Roteiro (ou Roteiro Literário). Incluir os Diálogos (falas ou locução) que são o fator determinante do Tempo Dramático das cenas ou seqüências. Definir as palavras que serão usadas pelas personagens que viverão o Conflito. As Rubricas (ou indicações) devem acompanhar as falas descrevendo o estado de ânimo ou atitudes das personagens para orientar o diretor e os atores com relação ao clima de cada fala e de cada cena. Os principais aspectos para a criação dos diálogos são a coerência e o conteúdo das falas, e a maneira como se fala. No pré-roteiro, a narrativa, que até aqui é vista como um todo, será dividida em cenas, ou seqüências. Cada cena deve estar integrada ao todo e o desenrolar das cenas deve ter um Ritmo que resulte num tempo ideal. A harmonia do Ritmo determinará a harmonia do conjunto da obra. O Pré-roteiro é também a fase de fazer Leituras Dramáticas do texto, fazer revisões, ouvir feedbacks, refletir sobre o texto e reescrever as cenas e seqüências quantas vezes isso for preciso. Sexto Passo: Participar do Roteiro Final (ou Roteiro Técnico). Manejar as cenas e criar uma Unidade Dramática para o audiovisual. O roteiro final é um trabalho de equipe que requer a interação do roteirista com o diretor, a equipe de produção e até com o elenco. É hora de corrigir imperfeições e trabalhar as imagens mais a fundo, incluindo os Movimentos de Câmera e Planos de Filmagem. Aqui também serão incluídos a Iluminação, a Trilha Sonora, o Elenco e outros detalhes de produção. Ao final deste trabalho o roteiro deve estar pronto para ser gravado. Doc Comparato acredita que "Compete ao diretor e à sua equipe, converter o roteiro literário em roteiro técnico... Elaborar o roteiro final significa converter o Primeiro Roteiro - um texto - em uma ferramenta de trabalho que será entregue à equipe de produção para ser traduzida em imagens e sons". Outras informações sobre audiodescrição: • Produção de Roteiros: Introdução • Produção de Roteiros: Considerações Gerais • Produção de roteiros: Definições. ORIGEM WWB - WebWrittersBrasil. FONTE Blog da Audiodescrição. Acesso em http://www.blogdaaudiodescricao.com.br/2010/07/producao-de-roteiros-seis-passos-para.html