terça-feira, 30 de julho de 2013

VIII Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Educação – SIMPED: Lista de artigos aprovados e data de apresentação.

VIII Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Educação – SIMPED: de 03 a 05 de setembro.(para melhor visualização clique nas imagens).
Inscrições: 20 de abril a 30 de agosto de 2013 no site (http://www.aedb.br/simped). ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO – AEDB: Sra. Maria Sylvia Simon Esteves – Presidente. FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO – AEDB: Prof. Antonio Carlos Simon Esteves. COORDENAÇÃO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO – CPGE: Profa. Silvia Maria Simon Esteves Mariotti - Coordenadora. Comissão Organizadora: Prof.ª Ms. Sueli Sardinha Guedes - Coordenação Geral, Prof.ª Ms. Alice Kulina Simon Esteves, Prof.ª Ms. Angela Maria da Silva Campos, Prof.ª Ms. Érica Fernandes Costa Duarte, Prof. Ms. Luiz Sérgio Sarahyba, Prof. Ms. Pedro Aldo Rabanal Ramirez, Profa. Célia Cristina Peres de Oliveira, Adm. Julia Beatriz Matos Simon Esteves. Comissão Científica: Prof.ª Dr.ª Nilza Magalhães Macário (AEDB) – Presidente, Prof.ª Dr.ª Bertha de Borja Reis do Valle (UERJ), Prof.ª Dr.ª Mara Regina Lemes de Sordi (UNICAMP), Prof.ª Dr.ª Maria Cristina Tavares de M. Danelon (AEDB), Prof.ª Dr.ª Mirian Paura Sabrosa Zippin Grinspun (UERJ), Prof. Dr. Pedro Paulo de Souza (AEDB), Prof.ª Dr.ª Valéria Marques de Oliveira (UFRRJ), Profa.ª Drta. Vera Lúcia da Silva Almeida (AEDB / UNISO). Secretária Geral: Camila Alves de Souza. Estagiária da Coordenação de Educação: Stefany Cunha Pereira de Souza. Relações Públicas: Ocimar da Silva. Assessoria de Imprensa: Virgínia Calaes. INFORMAÇÕES ADICIONAIS: Informações adicionais poderão ser obtidas no portal http://www.aedb.br/simped, no endereço eletrônico simped@aedb.br ou pelo telefone (24) 3383.9000, de 2ª feira a 6ª feira, das 9h às 12h.

UNISPORT BRASIL

sábado, 27 de julho de 2013

CCE PUC-Rio

Projeto de empreendedorismo no CIEP Dr. Adão Pereira Nunes - Irajá RJ

Outros professores serão formados na Escola de Empreendedorismo Digital! O projeto Escola de Empreendedorismo Digital consiste na criação de um portal para que professores de todo o Brasil possam acessar ferramentas de Educação Empreendedora de qualidade - oficinas, jogos, games, e-learning. Contando com formação e suporte pedagógico. Este projeto irá beneficiar inicialmente 1.000 alunos de escolas públicas, além dos alunos do CIEP Dr. Adão Pereira Nunes. Fonte: Carla Zeltzer Dados adicionais de acordo com Carla Zelter: A Zeltzer Projetos Educacionais é uma empresa graduada no Instituto Gênesis - PUC-Rio, e desenvolve um sistema de aprendizagem, aplicada em no seu Entrepreneurship School, para crianças, adolescentes e adultos, com base nos jogos. Seu sistema foi aplicado em escolas, universidades e instituições como PUC-Rio, Intituto de Tecnologia ORT, Colégio Gay Lussac, Colégio São Vicente de Paulo, SESC Rio e Escola SESC de Ensino Médio. Desenvolve também, oficinas, concursos e jogos para demandas específicas, como Gincana Empreendedora, desenvolvido para uma competição do Santander ONG Instituto Escola Brasil. Saiba mais sobre o projeto de empreendedorismo realizado no CIEP Dr. Adão Pereira Nunes, na reportagem da TV Brasil. Acesso em (http://www.youtube.com/watch?v=dfU7eJLnKbw). Para mais informações: (http://benfeitoria.com/escoladeempreendorismodigital) no face em (https://www.facebook.com/EscoladeEmpreendedorismoDigital) e na página www.escoladeempreendedorismo.com.br

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Mulher de Negocios

PROFIGESTÃO: Gerente, saiba Delegar Tarefas.

JULIO CESAR S. SANTOS*>>> Por Que Alguns Gerentes Não Delegam Tarefas a Subordinados? Quais São os Riscos de Uma Delegação de Tarefas? Alguns autores afirmam que gerenciar é realizar um trabalho através de outros e que delegar seria autorizar outros a desempenhar tarefas específicas sob sua supervisão, liberando-o para ser mais produtivo e criativo.
A delegação é uma versátil ferramenta da área gerencial, mas infelizmente muitos Gerentes a evitam, têm medo ou a usam incorretamente: · Porque se preocupam com o fato de que seus funcionários possam errar; · Porque não compartilham o crédito pelo sucesso; · Porque não têm tempo para ensiná-los o trabalho que será delegado; · Porque não confiam nas técnicas que os funcionários utilizariam; · Porque preferem manter o controle total sobre seu trabalho, fazendo tudo eles mesmos Porém, aqueles que delegam mal são freqüentemente denominados de “gerentes ineficazes”, porque negam a si mesmos os principais benefícios da delegação: · Ter mais tempo para desenvolver soluções específicas e trabalhar em tarefas rotineiras; · Colocar a autoridade da decisão nas mãos dos que estão mais próximos dos problemas e das oportunidades em questão; · Desenvolver funcionários conflitantes e competentes, que pensem por si mesmos e requerem mínima supervisão; · Aumentar sua própria possibilidade de progresso ao preparar subordinados para assumirem posições elevadas. Na visão de Peter Drucker, para se tornar eficaz um Gerente verdadeiramente, deve saber estruturar projetos, atribuir responsabilidades, estabelecer prazos e acompanhar o progresso do seu grupo. Dessa forma, delegar não exime a responsabilidade gerencial, pois com o tempo o Gerente saberá treinar seus subordinados a realizarem mais e melhor, de forma a liberar-lhe maior parcela de tempo.
Sendo assim, seguem abaixo algumas dicas para delegar melhor: · Permita que os outros se desenvolvam e não tome o crédito para si. Dê aos subordinados um senso de importância maior, sendo rápido ao elogiar e lento ao criticar. · Esteja (ou pareça) fascinado pelos resultados, pois a adequada apreciação lhe garante a cooperação da próxima vez. Delegue às pessoas que entendam (naturalmente, ou através de treinamento) sua filosofia, seus objetivos e sua estratégia; se não, você estará apenas abdicando e não delegando. · Avalie o risco da delegação perguntando-se qual a pior coisa que poderia acontecer de errado. E, se for realmente muito ruim, acompanhe de perto. Estabeleça pontos de acompanhamento no projeto que permitam aos subordinados falharem sem perder tudo, incluindo tempo para corrigir erros. Após a delegação insista em ser informado a cada ponto de acompanhamento, mas não interfira sem necessidade. *Professor, Consultor, Palestrante, Autor de Vários Livros Sobre Vendas, Marketing e Estratégias Empresariais. Elaborou o Curso de “Gestão Empresarial” e Atualmente Ministra Palestras e Treinamentos Sobre Marketing, Administração, Técnicas de Atendimento ao Cliente, Secretariado e Recursos Humanos. Contatos: profigestao@yahoo.com.br (21) 2233-1762 / (21) 9348-4170. Site (www. profigestao.wordpress.com)

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Livros na Mesa: troca de livros e encontros de leitura com autores - Entrada franca.

A Estação das Letras convida para o tradicional evento cultural, com troca de livros e encontros de leitura com autores. 27 de julho (sábado). 14h30 – Troca de livros.
15h às 16h30 – Encontro de leitura e bate-papo com os autores de Sábado na Estação, coletânea organizada por Luiz Ruffato. Traga seu livro para trocar. Entrada Franca. Estação das Letras: Rua Marquês de Abrantes, 177 - Lojas 107/108 :: Flamengo Rio De Janeiro, RJ 22230-060 Telefone: (21) 3237-3947.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

I Mostra de Artes da FEBF/UERJ: Elaine Pernambuco compartilhando e discutindo ideias.

SEXTA-FEIRA - I Mostra de Artes da FEBF/UERJ e os processos vivenciados em Aulas. "A ciência descreve as coisas como são; a arte, como são sentidas, como se sente que são." Fernando Pessoa "Cabe ao professor intermediar neste processo de descoberta do sentido do estudo da Arte. Mostrar ao aluno as possibilidades que podemos criar para atuar em diversas situações de nossas vidas, inclusive profissionalmente. Demonstrar como a Arte pode auxiliar na atuação dentro da vida social e em seus mais distintos relacionamentos sempre considerando-se o conhecimento acumulado e trazido pelo aluno". (Rute Carolina aluna do 5 período de Licenciatura em Pedagogia da UER/FEBF). "O ensino de música consiste em práticas que se destinam também construir a teoria e a prática da música, como por exemplo a musicalização, prática instrumental, prática vocal, teoria musical, história da música, percepção auditiva, composição e regência". (Tamyris Pereira do Vale - 5º período de Pedagogia FEBF/UERJ). Devemos utilizar a música na escola, como parte do currículo e não somente como uma atividade extracurricular ou um complemento para atividades realizadas com os alunos, como apresentações em datas especiais ou uma mera atividade em sala de aula sem nenhum tipo de compromisso em longo prazo para a formação dos estudantes. (Sara e Graciliete 5.período de Lic em pedagogia UERJ/FEBF). "Hoje em dia os professores têm se conscientizado da importância e da dimensão do ensino de arte no Ensino Fundamental" . (Fabrícia 5. período Lic. em Pedagogia da UERJ/FEBF). "(...) o corpo ainda é visto em muitas escolas como algo separado da mente, e que se encontra a serviço da mente desempenhando técnicas como segurar o lápis, por exemplo. O processo intelectual é o mais valorizado na escola, que também valoriza mais a individualidade do que a convivência em grupo. "A criação coletiva está no cerne da atividade do jogo teatral, aspecto que é fundamental para o exercício da atividade democrática, importante para formação da consciência crítica dos sujeitos". (Lays Ramalho - 5º período de Pedagogia FEBF/UERJ). "Ao fazer e conhecer arte o aluno percorre trajetos de aprendizagem que propiciam conhecimentos específicos sobre sua relação com o mundo". (Cristiane Domingues da Silva - 5º período de Pedagogia FEBF/UERJ). "Diante desta nova forma de pensar o corpo como sendo tudo o que somos, dotado de sensações, de sentidos, sentimentos e tantas outras coisas, e que sendo assim a primeira relação com o conhecimento é uma relação física que depois será traduzida em linguagem, que sendo assim o corpo fundamental na aquisição e apreensão do conhecimento". (Jeniffer da Conceição de araújo - 5º período de Pedagogia FEBF/UERJ). É necessário resgatar essa anterioridade corporal, libertar o corpo e a mente dos entraves que lhe são impostos diariamente e ‘aplainar’ o caminho do conhecimento”. (Caren Caroline Alves de Carvalho e Nicole Aguiar de Jesus Moura - 5º período de Pedagogia FEBF/UERJ). "Devemos ter instituições que se preocupem mais na formação total de seu aluno. Nada como a escola para ser o ambiente transformador dessa sociedade padronizada e manipulada, pois, este espaço é o berço da formação humana, os primeiros passos do indivíduo iniciam-se dentro dela". (Tamires Chaves Silveira - 5º período de Pedagogia FEBF/UERJ). Tal como a música, as Artes Visuais são linguagens e, portanto, uma das formas importantes de expressão e comunicação humanas, o que, por si só, justifica sua presença no contexto da educação, de um modo geral, e na educação infantil, particularmente.(RCNEI/1998). "O ensino das artes na educação infantil é importante para desenvolver a percepção da criança, além de trabalhar constantemente a capacidade de criação e imaginação delas". (Matheus Alves; Monique Viana - 5º período de Pedagogia FEBF/UERJ). O professor não deve ser um transmissor de conhecimento e sim um facilitador para que o aluno seja autônomo e sinta-se motivado a também realizar suas próprias criações artísticas, adquirindo novas descobertas no campo da arte ". (Anailza Gomes da Silva; Camila Gomes Machado - 5º período de Pedagogia FEBF/UERJ). "Pela falta de recursos, assim com a não-especialização de profissionais na área a fim de atuar enquanto professores, ocorre uma defasagem no ensino - tanto musical quanto no focado em artes, prejudicando o entendimento e a contextualização da(s) disciplina(s)". (Caroline Carvalho de Aguiar - 5º período de Pedagogia FEBF/UERJ). "A arte não padroniza e é flexível, é caracterizada pela multiplicidade de significados; embora a produção e apreciação artística exijam habilidades para solucionar e relacionar questões propostas pela organização de elementos que compõem as construções da arte". (Bruno da Silva 5. período Lic em Pedagogia - UERJ/FEBF). "Os jogos tornam mais agradável à aprendizagem da linguagem teatral. O jogo teatral é capaz de despertar o espontâneo, diminuindo o artificial e a racionalidade da mente e possibilitar uma maior entrega e envolvimento abrindo caminho para a criação". (Ana Kelly Côrtes de Almeida; Deisemere Costa da Silva - 5º período de Pedagogia FEBF/UERJ). "A dança nas escolas necessita de propostas intencionais, sistematizadas e amplas, para que essa linguagem possa efetivamente contribuir para a construção da cidadania". (Cíntia Abreu; Edson Diniz - 5º período de Pedagogia FEBF/UERJ). "É possível incluir a musicalidade na vida do alunoe no currículo escolar de modo inovador, pois os orientadores e professores podem criar projetos pedagógicos que utilizem o universo musical para estimular o aprendizado, a convivência em grupo, a busca por conhecimentos e o desejo do aluno de querer absorver novos gostos, através de experiências que a música poderá lhe proporcionar". (Graciliete Rangel e Sara Rodrigues - 5º período de Pedagogia FEBF/UERJ). TEATRO DE FORMAS ANIMADAS (Sombras em papel cartão e mamulengo feito com meias). "Alguns professores ao ensinar teatro na educação infantil massificam seus alunos ao ponto de censurar sua liberdade de expressão consistindo em suprimir qualquer tentativa de informação, opiniões e até formas de expressão como certas facetas da arte, obrigam seus alunos a encenar peças, embora não estejam preparados no âmbito psicológico e emocional". (Thamires de Souza Hernandez Martin - 5º período de Pedagogia FEBF/UERJ). Todos os educadores(as), devem estimular seus alunos para que se identifiquem com suas próprias experiências, e animá-los para que desenvolvam, na medida do possível, os conceitos que expressam seus sentimentos, suas emoções e sua própria sensibilidade estética. (Ellen Christine- 5º período de Pedagogia FEBF/UERJ). A AVALIAÇÃO EM ARTES DEVERÁ SER PROCESSUAL E FORMATIVA OBSERVANDO TODO O PROCESSO. RELEITURAS DE "O LAVRADOR DE CAFÉ" de Portinari. ARTES VISUAIS NO COTIDIANO ESCOLAR: A individualização em detrimento do conceito de grupo faz com que aja um maior isolamento corporal nas escolas". (Aline Hermínio da Silva - 5º período de Pedagogia FEBF/UERJ). FONTE ELAINE PERNAMBUCO Acesso em http://elainepernambuco.blogspot.com/

Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos – UFBA

(para melhor visualização clique na imagem). África de Ousmane Sembène:de 9 a 14 de agosto 2013! Universos culturais e estéticos africanos : literatura, artes visuais e sociedade. CURSO com biógrafo de Ousmane Sembène, professor Samba Gadjigo, sobre a obra do escritor e cineasta senegalês. VEJA TAMBÉM: Pós-graduação Unicamp: História social da África. A Linha História Social da África se ocupa da pesquisa de espaços e contextos informados por identidades, práticas e pensamentos vinculados à África, propondo uma junção entre pesquisadores da área nos Departamentos de Antropologia e História da Unicamp. Um eixo essencial é a construção dessas identidades, práticas e pensamentos através do espaço e do tempo em situações transnacionais e diaspóricas. Assim, uma idéia central dessa linha é que “África” foi desde o início um construto transnacional e diaspórico por excelência. O estudo e domínio de línguas usadas em contextos africanos e outros espaços, como instrumentos essenciais de pesquisa, representa também uma preocupação central desta linha, assim como o estudo da cultura material dos africanos e seus descendentes. Docentes: Fernando Rosa Ribeiro, Robert Wayne Slenes, Omar Ribeiro Thomaz. Acesso:(http://www.casadasafricas.org.br/africaweb/pos-graduacao-unicamp-historia-social-da-africa/). Universidade Federal da Bahia: Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos – UFBA O Centro de Estudos Afro-Orientais, da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, oferece um Programa de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos, com 15 vagas em nível de mestrado e 8 em nível de doutorado, aberto a candidatos/as com curso superior legalmente reconhecido em qualquer área disciplinar. O programa busca formar pesquisadores voltados para o contexto africano e para as populações afro-americanas, com ênfase nos processos de construção de identidades étnicas e raciais. A Casa das Áfricas é um instituto de pesquisa, de formação e de promoção de atividades culturais e artísticas relacionadas ao continente africano. Seu objetivo fundamental é de contribuir para o processo de produção e ampliação de conhecimentos sobre as sociedades africanas e para o diálogo entre instituições e pesquisadores que tenham como foco de trabalho a África, notadamente nas regiões do oeste e do norte do continente além dos países de língua oficial portuguesa. Instituição sem fins lucrativos, suas ações que buscam ainda criar possibilidades para que a sociedade brasileira conheça melhor as africanas; dar visibilidade à contribuição dos africanos para o país, produzir espaços de relações entre brasileiros e africanos, apoiar a formação em pesquisa de estudantes africanos, dar suporte a estudantes e imigrantes residentes no Brasil; realizar projetos de desenvolvimento econômico e sociocultural. Nosso espaço está sediado em São Paulo e conta com uma biblioteca-midiateca, disponíveis para consulta no local (com agendamento) e na Web. Seu acervo é composto por diferentes mídias (como livros, DVDs e CDs) abertas à consulta pública, oferecemos material de informação referente à cultura, história, artes e questões contemporâneas de diversas regiões africanas. A Casa das Áfricas tornou-se em 2012 uma instituição autônoma e assume a continuidade das atividades do ex-Programa Casa das Áfricas (2003-2011) da Associação Bem Comum. Trata-se de um grupo de pesquisadores, professores universitários, estudantes, profissionais de diversas áreas, artistas brasileiros e africanos que assume a coordenação da Casa das Áfricas em 2012. A coordenação encontra-se sob responsabilidade de: Acácio Almeida (FACAMP/PUC-SP); Denise Dias Barros (USP); Saddo Ag Almouloud (PUC-SP) e Tânia Macedo (USP). EQUIPE - São Paulo: André Briant; Daniela Osório; Debora Galvani; Edson Eduardo; Fernanda Thomaz; Jair Guilherme Filho; Jaergenton Corrêa; Luciana Santos Barbosa; Valdir Pierote Silva; Victor Martins. Rio de Janeiro: Alain Kaly; Marina Berthet; Milton Guran. Ceará: Carlos Subuhana. Pesquisadores associados: Aghi Bahi; Mustafa Abdalla. Programa residência e estágio (2012-2013). pesquisadores africanos: Abdoul Hadi Savadogo – Mali/Burquina Faso; Magued El Guibly – Egito; Mahfouz Ag Adnane – Mali; Sandro Fortes da Silva Ramos – Cabo Verde. Estudantes de instituições brasileiras: Marina Pastore – UFSCar; Mariana Lima – bolsista de pesquisa Pró- Reitoria de Graduação da USP; Camila Exner – Projeto Metuia-USP; Cinthia Alves – Projeto Metuia/USP; Marina Dias – Escola da Cidade/SP. História da Casa das Áfricas: A Casa das Áfricas formou-se a partir do encontro de um grupo de pessoas que, por meio de diferentes processos e perspectivas, haviam criado vínculos com o continente africano e desejavam compartilhar e aprimorar suas experiências. Depois de elaborado, o projeto foi proposto sob a forma de um programa Casa das Áfricas específico à Associação Bem Comum – entidade sem fins lucrativos sediada em São Paulo, fundada em 2002 e certificada como OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) pelo Ministério da Justiça do Brasil em 2004. Os idealizadores e fundadores do programa foram Acácio Almeida (Doutor em Sociologia/USP); Daniela Moreau (Historiadora); Denise Dias Barros (Doutora em Sociologia/USP) e Gianni Puzzo (Cineasta) além de Kelly Cristina Oliveira Araújo (Mestre em História/USP), Luena Nascimento Nunes Pereira (Doutora em Antropologia/USP). Colaboraram também com a instituição, ajudando a criar suas raízes: Maria Paula Adinolfi (Mestre em História/USP), Paulo Daniel Farah (Doutor em Letras/USP), Cleude de Jesus (Bacharel em Direito/PUC), Giselle Dias Barros (Administradora, designer gráfico) e Francisco Toledo (Bacharel em Ciências Sociais/USP). créditos- site (http://www.casadasafricas.org.br/quem-somos/). Equipe Casa das Áfricas - Rua Harmonia, 1150 - Vila Madalena - São Paulo - SP - 05435-001. Tel: 3801-1718 casadasafricas.estudos@gmail.com Site http://www.casadasafricas.org.br/

terça-feira, 23 de julho de 2013

Cursos de graduação e pós-graduação a distância oferecidos pelo CEAD.

Cursos a Distância: A modalidade de Ensino a distância é definida pela LDB como uma forma de ensino que possibilita a auto- aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação. ( Art. 1º do Decreto 2.494/98 que Regulamenta o Art. 80 da LDB - Lei n.º 9.394/96). Os cursos a distância oferecidos pela UNIRIO visam contribuir para a realização de oportunidades educativas em nível superior para pessoas que por diferentes motivos, disponibilidade de tempo e falta de recursos econômicos, de acesso e outros, teriam dificuldade de inserção nos cursos de modalidade presencial. Portanto, milhares de pessoas vêm utilizando a modalidade de ensino semi- presencial oferecida pelos Cursos de Graduação e Pós-Graduação da UNIRIO, ocupando, dessa forma, postos de trabalho nos diversos campos profissionais para os quais foram formados através dessa metodologia. Cursos de Graduação: Na modalidade a distância, a CEAD-UNIRIO oferece: Licenciatura em Pedagogia , Licenciatura em Matemática e Licenciatura em História.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

VIII Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Educação – SIMPED: Lista de Artigos Aprovados.

Lista de artigos aprovados para apresentação no VIII Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Educação – SIMPED: de 03 a 05 de setembro. (para melhor visualização clique nas imagens).
Inscrições: 20 de abril a 30 de agosto de 2013 no site (http://www.aedb.br/simped). ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO – AEDB: Sra. Maria Sylvia Simon Esteves – Presidente. FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO – AEDB: Prof. Antonio Carlos Simon Esteves. COORDENAÇÃO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO – CPGE: Profa. Silvia Maria Simon Esteves Mariotti - Coordenadora. Comissão Organizadora: Prof.ª Ms. Sueli Sardinha Guedes - Coordenação Geral, Prof.ª Ms. Alice Kulina Simon Esteves, Prof.ª Ms. Angela Maria da Silva Campos, Prof.ª Ms. Érica Fernandes Costa Duarte, Prof. Ms. Luiz Sérgio Sarahyba, Prof. Ms. Pedro Aldo Rabanal Ramirez, Profa. Célia Cristina Peres de Oliveira, Adm. Julia Beatriz Matos Simon Esteves. Comissão Científica: Prof.ª Dr.ª Nilza Magalhães Macário (AEDB) – Presidente, Prof.ª Dr.ª Bertha de Borja Reis do Valle (UERJ), Prof.ª Dr.ª Mara Regina Lemes de Sordi (UNICAMP), Prof.ª Dr.ª Maria Cristina Tavares de M. Danelon (AEDB), Prof.ª Dr.ª Mirian Paura Sabrosa Zippin Grinspun (UERJ), Prof. Dr. Pedro Paulo de Souza (AEDB), Prof.ª Dr.ª Valéria Marques de Oliveira (UFRRJ), Profa.ª Drta. Vera Lúcia da Silva Almeida (AEDB / UNISO). Secretária Geral: Camila Alves de Souza. Estagiária da Coordenação de Educação: Stefany Cunha Pereira de Souza. Relações Públicas: Ocimar da Silva. Assessoria de Imprensa: Virgínia Calaes. INFORMAÇÕES ADICIONAIS: Informações adicionais poderão ser obtidas no portal http://www.aedb.br/simped, no endereço eletrônico simped@aedb.br ou pelo telefone (24) 3383.9000, de 2ª feira a 6ª feira, das 9h às 12h.

NO ESTADÃO: Fatec-SP divulga lista de convocados do vestibular de inverno.

Fatec-SP divulga lista de convocados do vestibular de inverno A Fatec-SP divulgou nesta sexta-feira, 19, a primeira lista de convocados do vestibular de inverno. No site da instituição estão disponíveis ainda a classificação geral e o desempenho individual de cada candidato. A relação dos selecionados também será afixada na unidade em que o aluno pretende estudar. Os candidatos selecionados devem fazer a matrícula nos dias 22 e 23 de julho. Se as vagas oferecidas não forem preenchidas pelos primeiros convocados, a segunda lista será divulgada somente na faculdade, no dia 24 de julho. Mais de 44 mil inscritos disputaram as 12.555 vagas distribuídas entre as 56 Fatecs. Ao todo, foram oferecidos 65 cursos de graduação tecnológica. Matrícula: A matrícula deve ser feita na secretaria da Fatec onde o candidato pretende estudar, no horário determinado pela unidade de ensino. Perderá direito à vaga quem não fizer a matrícula na data determinada ou deixar de apresentar os documentos exigidos. Confira o calendário de matrículas: 22 e 23 de julho: deverão efetuar a matrícula os convocados na primeira lista; 24 de julho: divulgação dos convocados da segunda lista, nas respectivas Fatecs; 25 de julho: data da matrícula para os candidatos da segunda lista. Mais informações: http://www.fatecsp.br/ AINDA NO ESTADÃO - QUE TAL FAZER UMA PÓS-GRADUAÇÃO NO EXTERIOR? Confira lista de bolsas.
Por Davi Lira - O Estado de S. Paulo. Veja também: Universidades gringas buscam alunos no Brasil. Pós e MBA podem ser alternativa para 'encurtar' começo de nova carreira. Escola de Inovação em São Paulo aposta em curso 'alternativo'. Pós-graduação no País foi regularizada pelo MEC em 1965. Curta a página do Estadão.edu no Facebook. Diogo e Carolina (à esquerda) pensam em ir; Daniel e Flávia já foram. É quase unânime a impressão que os brasileiros têm quando retornam ao País após concluir uma pós-graduação no exterior. Eles são categóricos ao afirmar que se trata de uma experiência necessária. Isso porque a realização de estudos lá fora traz não apenas ganhos acadêmicos, como aprendizado cultural, pessoal e, claro, profissional. “Estudar no exterior é uma das melhores coisas que dá para fazer por você e pelo País. Algumas coisas só fazem sentido quando você está lá fora”, diz o médico Daniel Branco, de 38 anos, que cursou MBA com ênfase em Sistemas de Saúde e Finanças em Wharton, na Pensilvânia, nos EUA. O fato é que nem sempre é fácil fazer um curso de mestrado, doutorado e pós-doutorado no exterior. A vontade esbarra nas dificuldades. Mas também é certo que, se antes as possibilidades eram limitadas, agora o cenário é outro. Atualmente, não faltam ferramentas digitais que desburocratizam cada vez mais os processos de seleção – explicando, em detalhes, os trâmites necessários para os candidatos se darem bem nas temíveis aplicações. E não é só. As possibilidades de bolsas de estudos ofertadas por governos e instituições estrangeiras estão mais disseminadas – agora é muito mais fácil acessar as informações. Além disso, é notório o aumento na concessão de bolsas e auxílios nas agências públicas de fomento, como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), por exemplo. Só em relação aos auxílios concedidos pela Capes, o número de bolsas ofertadas aumentou mais de 140% em apenas cinco anos. Saltou de 31 mil em 2007 para mais de 77 mil bolsas no ano passado.
Mais chances: E a possibilidade de qualquer estudante ganhar uma bolsa – incluindo aquele que não está matriculado nos programas de pós-graduação nacionais e, geralmente, está mais próximo das ofertas oficiais – também cresceu de forma substancial, especialmente a partir de 2011, com a criação do programa Ciência Sem Fronteiras, do governo federal. “Sem dúvida, a formação de pesquisadores nas boas instituições lá fora produz indivíduos mais bem preparados para os novos conhecimentos demandados atualmente, como a nanotecnologia”, afirma Jorge Guimarães, presidente da Capes, em entrevista recente ao Estadão.edu. A bióloga Flavia Siqueira, de 34 anos, foi uma das pesquisadoras que não gastaram nenhum centavo do bolso para realizar parte de sua pesquisa na área de genética na Universidade Harvard, nos EUA. “Nunca passei tanto frio na minha vida, mas a experiência foi totalmente válida. Lá é tudo mais organizado e os pesquisadores foram muito pacientes comigo”, diz Flávia. Como bolsista da Capes, ela fez um doutorado-sanduíche (parte no Brasil, parte no exterior). “Fui estudar a epigenética, um novo ramo da genética. Analisei de que maneira fatores ambientais, como nutrição, poluição e estresse, impactam o recém-nascido durante a gravidez”, explica Flavia. O economista Claudio de Moura Castro, especialista em educação, menciona outras vantagens de se fazer uma pós-graduação lá fora. “Todo mundo que vai volta mudado, mais conectado com os colegas estrangeiros”, diz Castro. E, quando o assunto é pós no exterior, um terço dos brasileiros tem na cabeça um mesmo destino: Estados Unidos. Segundo dados recentes da Associação Brasileira de Organizadores de Viagens Educacionais e Culturais (Belta), 27% dos interessados em uma pós-graduação fora escolhem o país. E não à toa. No território americano, estão sete das dez melhores universidades do mundo, segundo o ranking da prestigiosa publicação inglesa Times Higher Education. Harvard, Stanford e Princeton são algumas das instituições de desejo dos brasileiros. Engana-se quem pensa que o planejamento deve ser iniciado apenas no fim da graduação. O estudante de Administração do Insper Augusto Sato, de 21 anos, tem em mente a possibilidade de fazer uma pós no exterior. “Lá fora você se dá conta de que a globalização começa na sala de aula. Há alunos de várias nacionalidades estudando juntos.” Ainda assim, alguns brasileiros que gostariam de estudar nos EUA acabam desistindo quando se dão conta de que os processos de aceitação pelas universidades são mais complexos que a seleção no Brasil. “Há 20 anos, parecia impossível mandar brasileiros para estudar fora. Mas os alunos precisam fazer acontecer”, afirma Fábio Tran, diretor executivo da Fundação Estudar. De olho no interesse dos brasileiros, a instituição lançou o portal Estudar Fora (estudarfora.org.br), para auxiliar quem quer participar de programas de graduação, pós-graduação ou intercâmbio em universidades de ponta. “A internet tem o poder de potencializar um sonho e transformá-lo em realidade”, diz o baiano Diogo Publio, de 23 anos. Atualmente em São Paulo, ele acaba de chegar da Califórnia. Outros sites também podem servir de auxílio ao estudante interessado em realizar uma pós nos EUA: Easy Aula, Estudar nos EUA e Scholarship Experts.
Custo: Mesmo com oferta de cursos mais acessíveis, o custo de uma pós-graduação no exterior ainda desanima muitos pretendentes. O valor pode variar de R$ 20 mil a R$ 100 mil, ou até mais. Para quem não pode ou não quer arcar com as despesas, uma bolsa de estudos é a opção mais desejada. Elas existem, não são poucas, mas o problema é que muitos brasileiros ainda desconhecem sua existência. “Tenho vontade de fazer uma pós fora, mas sei que preciso me planejar. Ainda não conheço muitas bolsas específicas para brasileiros”, conta o professor de Arquitetura e fotógrafo Lucas Barros, de 34. Se a bolsa não vier, uma alternativa é buscar um empréstimo, que pode ser feito na própria faculdade, explica o médico Daniel Branco. “As pessoas não devem ter medo de fazer dívidas para estudar. Cheguei a dever R$ 350 mil, mas deu tudo certo”, diz Branco. Problemas: Se o caminho até a pós não é dos mais fáceis, os estudantes que migram temporariamente para o exterior precisam também atentar para questões operacionais – e psicológicas – durante e após a viagem. “A burocracia, em especial para os casos de doutorado pleno, pode virar um drama. Os estudantes não são avisados previamente dos documentos necessários para validar os estudos quando retornam ao País”, diz Luana Bonone, presidente da Associação Nacional de Pós-Graduandos. Na questão mais subjetiva, atenção com o lado psicológico é condição para a realização de uma viagem mais proveitosa. “Tem muita gente que não está preparada para assumir os riscos da ambivalência que virão. As perdas deixadas para trás são claras, mas os ganhos nem sempre. É preciso saber lidar com a solidão, por exemplo”, exemplifica Andrea. Por isso, a experiência deve ser planejada passo a passo, orienta Carolina Yumi, de 21, que cursa graduação na Universidade da Carolina do Sul. Aos 13 anos, ela foi para a Escócia fazer um intercâmbio de alguns meses. Depois, aos 16, passou seis meses na Nova Zelândia. Agora, ficará quatro anos nos EUA. Carolina também quer fazer uma pós no exterior, mas ainda não decidiu quando. Por enquanto, quer pensar cada vez mais “fora da caixinha”: “Lá fora, as pessoas acreditam mais em você, no que você pensa”.
Depoimento: Luísa Ferreira, de 23 anos, faz mestrado em Comunicação na Espanha. "Eu já tinha morado fora do Brasil em três ocasiões, mas nenhuma se comparou à experiência de fazer um mestrado no exterior. Formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco, vim para a cidade de Valladolid, na Espanha, em setembro de 2012. O tempo passou muito rápido e em julho já vou defender minha dissertação em Comunicação. Sim, o processo é bem mais curto do que no Brasil. Mas posso garantir que vir para o exterior foi uma das melhores decisões da minha vida. Soube que tinha recebido a bolsa de estudos do Santander Universidades para estudar em Valladolid em abril do ano passado. Antes disso, procurei muito pela internet até encontrar um curso que me interessasse, com uma bolsa que cobrisse praticamente todos os meus gastos. Fuçando as ofertas de todas as universidades com boa reputação nos países cujas línguas sei falar, acabei encontrando a convocatória. Descobri que há muitas oportunidades por aí para quem se prepara e corre atrás. Muitos amigos me pediram dicas e por isso escrevi alguns posts no meu blog de viagens (www.janelasabertas.com) explicando o caminho que percorri. Mas depois da carta de motivação, currículo, cartas de recomendação, traduções de documentos e tantas outras coisas, você recebe o esperado “sim” e percebe que o caminho só está começando. O ensino superior na Espanha não é dos mais exigentes do mundo, mas por mais que você domine o idioma, apresentar trabalhos e escrever uma dissertação em outra língua é um desafio. Para mim, esse mestrado está sendo um exercício de superação, além de abrir meus olhos para muitas coisas. Eu nunca tinha feito pesquisa – na faculdade, sempre me concentrei nos estágios. Além de tudo, hoje tenho mais claros meus objetivos e pude aproveitar oportunidades que não teria no Brasil. Fiz cursos gratuitos sobre direitos humanos, me tornei ativista da Anistia Internacional, ganhei bolsa para fazer um curso de jornalismo social no grupo de comunicação do El Mundo e participei de um treinamento de uma semana em Budapeste sobre minorias e mídia, com jovens jornalistas e ativistas de vários países. Ao deixar Valladolid, vou voltar à capital húngara pra fazer um estágio de dois meses em uma ONG. Digo tudo isso para chegar a uma conclusão: experiências internacionais são maravilhosas, especialmente se você tirar delas tudo o que puder. Tem muita burocracia pelo caminho, mas a quantidade de portas que se abrem compensa, e muito, qualquer esforço".
1) BOLSAS CONCENDIDAS POR ENTIDADES OFICIAIS BRASILEIRAS: Capes - A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) - agência de fomento do governo federal -, oferece uma série de bolsas para vários países, especialmente em nível de doutorado, pós-doutorado e estágios no exterior. Geralmente os candidatos estão vinculado a uma instituição de ensino no País, cursando programas de pós-graduação. Mais informações: (http://www.capes.gov.br/bolsas/bolsas-no-exterior).***** CNPq - Vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico financia bolsas para doutorado sanduíche e e doutorado pleno no exterior. Mais informações: (http://www.cnpq.br/web/guest/apresentacao13).>>> (Ciência sem Fronteiras:) Até 2015, o programa pretende conceder mais de 45 mil bolsas de pós-graduação para os brasileiros. Para o doutorado sanduíche (parcial), e o doutorado pleno, em muitas universidades estrangeiras, o candidato interessado pode conseguir a bolsa apenas com o diploma de graduação. Mais informações: (http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/pos-graduacao-doutorado).*** Fapesp: A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo também oferece auxílio para a realização de estágios de pesquisa para bolsistas de pós-doutorado. Mais informações: (http://www.fapesp.br/bolsas).>>> 2) BOLSAS CONCEDIDAS POR FUNDAÇÕES, INSTITUTOS E ONG´s NACIONAIS: Fundação Estudar: Criada em 1991, a Estudar concede bolsas para alunos brasileiros realizarem mestrado e doutorado no exterior. Em mais de 20 anos de atuação, a fundação já concedeu cerca de 500 bolsas de estudo. Mais informações: (http://www.estudar.org.br/programadebolsas/).*** Fundação Lemann: O Programa de Talentos Lemann Fellowship oferece bolsas de estudos parciais e integrais em universidades de ponta, como Harvard e Stanford. Nos últimos sete anos, o programa já auxiliou quase 100 candidatos. Tem como foco profissionais e pesquisadores com bom desempenho acadêmico. Mais informações: (http://www.fundacaolemann.org.br/fellowship/).>>>> Instituto Ling: Sediado em Porto Alegre, o Ling já já distribuiu, através de seus programas, 178 bolsas de estudo de pós-graduação em conceituadas universidades do mundo. Mais informações: (http://www.institutoling.org.br/?page_id=55). 3) BOLSAS CONCEDIDAS POR INSTITUTOS E GOVERNOS ESTRANGEIROS: Grã-Bretanha: As bolsas Chevening financiam bolsas de mestrado nas universidades britânicas. O programa também incentiva a criação de um grupo de relacionamento e networking entre os participantes. Mais informações: (http://www.chevening.org/brazil/). A Universidade de Newcastle ofere bolsas exclusivas para brasileiros interessados em cursar a pós-graduação na Inglaterra. A seleção para este ano se encerra no dia 30 de junho. Mais informações: (http://www.ncl.ac.uk/postgraduate/funding/search/list/brazil).*** Estados Unidos: A Education USA - fonte oficial sobre estudos nos Estados Unidos -, consolida e disponibiliza informações sobre bolsas de estudos em universidades americanas abertas para brasileiros. Mais informações: http://www.educationusa.org.br/site/agenda/internas.php A Comissão Fulbright no Brasil oferece várias possibilidades de bolsas de pós-graduação para brasileiros. No programa de de doutorado parcial, estudantes podem desenvolver parte da pesquisa nos Estados Unidos. Mais informações: (http://www.fulbright.org.br/content/view/11/70/).>>> Holanda: Centraliza as opções de bolsas disponíveis em universidades holandesas. Também detalha as fontes de financiamento para que tem interesse em estudar na Holanda. Mais informações: (https://www.nesobrazil.org/bolsas-de-estudo/bolsas-institucionais/grantfinder). Suiça: O Governo Suíço oferece bolsas para estudos de pós-graduação exclusivas para brasileiros. São auxílios para a realização de mestrados, doutorados e pós-doutorados. Próxima seleção ocorre em agosto. Mais informações: (http://www.eda.admin.ch/eda/pt/home/reps/sameri/vbra/cgsao/brasci/brauni.html).*** Alemanha: O Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad, em alemão) oferece bolsas para cursos de mestrado e doutorado com temáticas relacionadas ao desenvolvimento sustentável, políticas públicas, açlém de especialização em música, artes, desing, artes cências, arquitetura e cinema. Mais informações: (http://www.daad.org.br/pt/18313/index.html).**** Austrália: Disponibiliza bolsas e auxílios para estudos no exterior. Com o programa de bolsas da Endeavour é possível fazer o mestrado e o doutorado em instituições australianas. A seleção deste ano finaliza no dia 30 de junho. Mais informações: (http://www.innovation.gov.au/InternationalEducation/Endeavour).>>> Bélgica: Com o programa Vlir-Uos, candidatos brasileiros podem fazer mestrado, estágios ou pesquisas de curta duração em instituições belgas. Mais informações: (http://www.scholarships.vliruos.be/en/countries/LandDetail?cl=3845).*** China O governo chinês, através da Embaixada da República Popular da China no Brasil, disponibiliza anualmente bolsas integrais para estudos no nível de pós-graduação. Mais informações: (http://br.china-embassy.org/por/whjl/t1010372.htm). >>> Malásia: O programa internacional de bolsas do governo da Malásia busca atrair profissionais de nível de pós-graduaçaõ ao país. Tem como prioridade áreas como Engenharia, Agricultura, Tecnologia da Informação, Saúde e Biologia. Mais informações: (https://payloan.mohe.gov.my/INTER/).**** Dinamarca: Existe uma séria de programas que oferece subsídios públicos para financiamento de cursos de pós-graduação no país. Mais informações: (http://www.udiverden.dk/Default.aspx?ID=4729).>>> França: A agência oficial de promoção do ensino superior francês consolida a oferta de bolsas e oportunidades de estudos no país. O programa Eiffel é Uma das possibilidades de bolsa para brasileiros. Mais informações: (http://www.bresil.campusfrance.org/node/6585).>>>> Hungria: A Fundação Tempus administra programas de cooperação internacional na área de educação. É possível conseguir financiamento para realização de estudos em nível de pós-graduação. Mais informações: (http://english.tpf.hu/).*** Taiwan: O Fundo de Desenvolvimento e Cooperação Internacional do governo de Taiwan disponibiliza bolsas integrais para estudos de pós-graduação no país. Mais informações: (http://www.icdf.org.tw/ct.asp?xItem=12505&CtNode=30316&mp=2).*** Espanha: As bolsas Maec-Aecid fazem parte de um programa do Ministério de Assuntos Exteriores e Cooperação española para estudos no nível de pós-graduação. Existem bolsas, inclusive, para que está no último ano da graduação. Mais informações: (http://www.becasmae.es).>>> Itália: O Ministério das Relações Exteriores italiano concede bolsas de estudo para brasileiros cursarem a pós-graduação no país. Mais informações: (http://www.esteri.it/MAE/IT/Ministero/Servizi/Stranieri).*** Japão: O Governo Japonês oferece bolsas de estudo para brasileiros em universidades japonesas para pesquisa e cursos profissionalizantes, por exemplo. Mais informações: (http://www.br.emb-japan.go.jp/bolsas_programas.html).>>> Nova Zelândia: O governo da Nova Zelândia seleciona candidatos em nível de doutorado para bolsas integrais no país. As inscrições para os interessados se encerram no dia 15 de julho. Mais informações: (http://www.newzealandeducated.com/int/en/institutions_courses).**** Canadá: O programa de bolsas internacionais disponibiliza uma série de programas para candidatos brasileiros interessados fazer pós-graduação ou desenvolver pesquisas no Canadá. Mais informações: (https://w01.scholarships-bourses.gc.ca/scholarshipnoncdn-boursenoncdn.aspx?lang=eng). O Fundo de Pesquisas de Québec oferece uma série de bolsas para programas de mestrado, doutorado e pós-doutorado para pesquisadores brasileiros. Mais informações: (http://www.fqrnt.gouv.qc.ca/en/bourses/index.htm)**** Rússia: A Aliança Russa, representante oficial das universidades da Rússia no Brasil, oferece bolsas para cursos de mestrado. Mais informações: (http://www.aliancarussa.com.br/site/).>>>> 4) OUTRAS: Fundação Carolina: O programa de bolsas da entidade oferece uma série de auxílios para candidatos de várias áreas fazerem cursos de pós-graduação na Espanha. Mais informações: (http://gestion.fundacioncarolina.es).**** Fundação Beca: Baseada no México, a fundação oferece oportunidades para candidatos da América Latina realizarem estudos de pós-graduação no exterior. São concedidas bolsas parciais e integrais. Mais informações: (http://www.fundacionbeca.net/becas_instituciones.php).>>>> Erasmus Mundus: Programa criado pela União Europeia, o Mundus oferece bolsas integrais para realização de cursos de mestrado e doutorado. Mais informações: (http://eacea.ec.europa.eu/erasmus_mundus).
André Marques: Diretor geral da EF Englishtown, especialista em certificação. A maioria dos brasileiros tem inglês básico. Quanto tempo seria preciso para eles estarem no nível adequado para serem selecionados para uma dessas bolsas? Geralmente, as instituições pedem pelo menos 6 pontos no exame de certificação Ielts (caso das universidades britânicas) para a graduação e 7 para mestrado. A pontuação equivale ao nível pós-intermediário para graduação e avançado para mestrado. Para quem está começando agora no idioma, com um certo empenho, é possível atingir esse nível para graduação em até dois anos com segurança. Mas com dedicação diária e trabalhando muito forte a audição e a conversação, é possível diminuir esse prazo. Silvia Corrêa: Diretora da Associação Alumni, Especialista em ensino de inglês. O quadro muda para quem já tem um nível intermediário de inglês? Sim. Quando o aluno já tiver um nível intermediário de proficiência em inglês, necessitará de aproximadamente 200 horas de instrução para atingir o nível recomendado para aprovação no exame. Quanto ao tempo, tudo dependerá da frequência e carga horária das aulas. Se fizer um curso intensivo, estará apto em 2 anos ou 2 anos e meio, mas se fizer um curso semi-intensivo, precisará de 4 anos para atingir este nível de proficiência. ACESSO http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,que-tal-fazer-uma-pos-graduacao-no-exterior-confira-lista-de-bolsas,1046726,0.htm

domingo, 21 de julho de 2013

Curso de extensão "LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais"

Professora: Laura Jane Messias Belém - Mestre em Educação. Período: De 5 de agosto a 25 de novembro de 2013. Agosto: 5, 12, 19, 26. Setembro: 2, 9, 16, 23, 30. Outubro: 7, 14, 21, 28. Novembro: 4, 11, 18, 25. Horário: Segundas-feiras, das 12h50 às 14h30. Carga horária 32 horas/aula. Ementa: Utilização instrumental da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais – fonologia, morfologia e sintaxe – possibilitando ao aluno o uso desta língua em contextos reais de comunicação Conteúdo programático: - Utilização instrumental da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). - Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia e sintaxe. - Uso da língua em contextos reais de comunicação. Bibliografia básica: CAPOVILLA, Fernando César et alli. Dicionário enciclopédia trilíngue da língua de sinais brasileira. 3 ed. São Paulo, Edusp, 2008. CAMPOS-GARCIA, Eduardo de. O que todo pedagogo precisa saber sobre LIBRAS. Os principais aspectos e a importância da Língua Brasileira de Sinais. São Paulo, Schoba, 2012. GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e Preconceitos em torna da Língua de Sinais e da realidade surda. São Paulo, Parábola Editorial, 2009. Bibliografia complementar: FERREIRA-BRITO, L. Integração social & surdez. Rio de Janeiro: Babel, 1993. FERNANDES, Eulália (Org.) – Surdez e Bilinguismo. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005. LODI, Ana Claudia et all. Letramento e minorias. Porto Alegre: Editora Mediação, 2003. QUADROS, Ronice Muller de: KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2008. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Tradução de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998. THOMA, Adriana da S. e LOPES, Maura Corsini (Orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. ________. A invenção da surdez II: espaços e tempos de aprendizagem na educação de surdos. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006. Certificado: Confere certificado mediante 75% de presença nas aulas. Investimento: 4 parcelas de R$ 95,00. As vagas são limitadas. Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro. Rua D. Gerardo, 68 - Centro - Rio de Janeiro. Telefones: (21) 2206-8281 e 2206-8310. www.faculdadesaobento.org.br